Terminal Livramento tem superlotação e demora no embarque

Terminal registrou muitos problemas nesta manhã


Terminal Livramento lotado

Terminal Livramento lotado Foto: Reprodução/facebook

Os usuários do sistema de transporte público de Teresina reclamam dos problemas ocasionados com a implantação do sistema de integração, que começou a funcionar nessa segunda-feira, 31, no Terminal Livramento, zona Sudeste da cidade.

Nas redes sociais, os usuários reclamaram da falta de informação e desorganização no embarque, que gerou superlotação nos ônibus e demora. A jornalista Miriam Silva fez um desabafo em sua página no facebook nesta terça-feira, 1.

“Está funcionando sim a integração! Quem reclama está de mimimi e não sabe o que é progresso! É até legal essa disputa saudável do "chegou, correu, bateu, entrou, amassou". Esse ônibus aqui da foto é o que eu aguardava, via São Cristóvão. Eu estava na parada desde às 7h e já são 8h e eu estou tentando entrar num desses! Mas a disputa está um pouco acirrada! Isso aqui é a nossa realidade e revela a importância que temos para nossos governos, nossos representantes, aqueles que colocamos lá para lutar por nós cidadãos! Prefeito, aquele abraço suado do ônibus para o senhor!”, disse Miriam Silva.

Em nota, a Prefeitura de Teresina afirma que a integração reduz, sim, o tempo de espera de ônibus dos usuários. A PMT também afirma que a dificuldade dos usuários será resolvida conforme os teresinenses se adaptem ao sistema de integração. 

“A Prefeitura de Teresina esclarece que os dados dos relatórios de Bilhetagem Eletrônica apontam uma redução do tempo de espera por conta da implementação da integração. Em um sábado, por exemplo, quando antes se levava um tempo entre 38 e 50 minutos de espera, hoje se espera entre 15 a 18 minutos nas linhas alimentadoras. Já nas linhas troncais, que são aquelas que vão dos terminais de integração ao centro, o intervalo é entre 10 a 15 minutos. A Prefeitura entende que, por se tratar de um processo novo, uma mudança no hábito do usuário, se requer um tempo de adaptação”.  

Fonte: Cintia Lucas

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