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Call center em Teresina
A taxa de desocupação de Teresina reduziu 2,8% em relação ao segundo trimestre, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continuo (PNAD) do IBGE, nesta última terça-feira, 22.
No segundo trimestre de 2016, a taxa de desocupação encontrava-se em torno de 9,6% (Abril a Junho), passando para 6,8% nos meses de Julho a Setembro. Em Teresina, a taxa de desocupação segue maior para os homens: 6,9% e mulheres: 6,6%.
“Esse resultado positivo diante do cenário de recessão econômica nacional, mostra que a nossa cidade tem apresentado bons índices de investimento e empregabilidade, com o esforço e trabalho do município, do setor privado e claro, dos nossos cidadãos”, explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo – SEMDEC, Fábio Nery.
O economista Fábio Camelo aguarda mais reduções na taxa de desocupação. “Com a proximidade do final de ano e o aumento das contratações temporárias, somado a maturação dos investimentos que ocorreram durante este ano, a tendência é que continuemos a ter uma redução nessa taxa. A cidade tem se mostrado como um grande mercado consumidor e prestador de serviços, por que tem impulsionado o aumento no número de empregos, derivado do aumento dos investimentos que aqui identificaram uma economia aquecida e pujante”, disse.
A pesquisa é embasada na população desocupada, que tem idade suficiente para o trabalho, mas que por algum motivo - seja por não querer procurar emprego ou estar desempregada por falta de vaga - não está trabalhando.
O rendimento médio real recebido por pessoas ocupadas ficou em R$ 1.818, ainda segundo a PNAD. Este valor demonstra que não houve perda do poder aquisitivo dos rendimentos oriundos do trabalho.
Fonte: PMT
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