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Servidores municipais iniciam paralisação nesta quarta (24)

Terça - 23/05/2017 às 14:05



Foto: Divulgação Greve Geral dos Servidores Municipais
Greve Geral dos Servidores Municipais

Servidores Públicos Municipais de Teresina irão paralisar as atividades por 48 horas nos dias 24 e 25 de maio. A paralisação é em razão da campanha de reajuste salarial do ano de 2017, os repasses pela Prefeitura Municipal de Teresina (PMT) provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), reajustes setoriais e mudanças de níveis para servidores.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM), no primeiro dia de paralisação vai acontecer uma nova assembleia a partir das 8h desta quarta-feira (24), no Teatro de Arena, na Praça da Bandeira, para decidir se a greve continua por tempo indeterminado.

Ainda conforme o sindicato, foram realizadas várias negociações com a Prefeitura de Teresina, mas ainda não houve avanços e atendimentos às pautas, o único andamento foi a disponibilidade dos contracheques online em 5 dias antes dos pagamentos.

Greve da Saúde Municipal de Teresina

Com a paralisação dos servidores municipais, escolas, hospitais, creches e outros prédios públicos ficarão fechados em Teresina. O SINDSERM denuncia ainda que presidente da Fundação Municipal de Saúde, Sílvio Mendes, vem sucateando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), abandonando o HUT e hospitais municipais em benefício de clínicas particulares.

Pautas:

Reajuste linear com reposição salarial;

Mudança de nível retroativa para todos servidores;

Pagamento do Precatório do FUNDEF;

Contra o sucateamento do HUT, SAMU e toda a saúde pública municipal;

Pagamento imediato da Ação dos Níveis, transitada em julgado e em fase de execução, para (as) os administrativos (as);

Redução da jornada na saúde, sem redução de salário. 30 horas;

Devolução imediata às (aos) servidoras (es) do Imposto Sindical descontado em março;

Exoneração do Secretário de Educação, que ocupa ilegalmente o cargo e está sendo processado pelo Ministério Público há dois anos;

Suspensão dos concursos para substitutos na educação e na saúde e realização de concursos para efetivos;

Devolução imediata ao IPMT dos recursos gastos com assessoria sem licitação;

FIM DO ASSÉDIO MORAL COMO MÉTODO DE GESTÃO DE FIRMINO FILHO (PSDB).

Greve Geral

Fonte: Redação

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