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Senador Anibal Diniz comemora baixa recorde do índice de desemprego

Anibal Diniz festejou ainda a entrada em vigor da lei que fixa prazo máximo de até 60 dias para o i

Sexta - 26/04/2013 às 16:04



Foto: Arquivo emprego
emprego
O senador Anibal Diniz (PT-AC) comemorou, nesta sexta-feira (26), os números da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgados esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele destacou a taxa de 5,7% de desocupação, a menor registrada para o mês de março desde o início da série histórica, em 2002.

Na comparação com março do ano passado (6,2%), o índice é 0,5 ponto percentual menor. A PME é feita nas regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Porto Alegre.
- Esta é uma noticia que precisa ser comemorada e prova que as medidas adotadas pelo governo federal são acertadas - afirmou o senador petista.

Ao lembrar que o Brasil atravessa uma fase de pleno emprego, Anibal Diniz foi lembrado pelo companheiro de partido, senador Paulo Paim (PT-SP), da difícil situação da Europa:
- Alguns países europeus têm taxa de desemprego de 25%. Aqui, os empresários já estão com dificuldades de encontrar mão de obra e estão à procura de profissionais - afirmou Paim.

Anibal Diniz ressaltou que o Acre, estado do qual é representante, também está acompanhando o Brasil no que diz respeito ao mercado de trabalho. Segundo ele, em 2011, a unidade federativa apresentava a terceira menor taxa de desemprego do país: 4,2%.
 
Saúde

Anibal Diniz festejou ainda a entrada em vigor da lei que fixa prazo máximo de até 60 dias para o início do tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aproveitou para informar que atualmente não há fila de pacientes à espera de atendimento pelo Hospital do Câncer do Acre, visto que a instituição consegue atender toda a população assim que a doença é detectada.

O anúncio recente da retomada da produção de insulina no Brasil também foi destacado pelo senador.
- Está previsto um investimento de R$ 430 milhões nos próximos cinco anos. Com esta conquista de autonomia tecnológica, o Brasil estará menos exposto à flutuação de preço deste medicamento vital para o controle da diabetes.

Fonte: Senado Federal

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