Foto: Da Redação
Secretário Franzé Silva
O secretário estadual de Administração, Franzé Silva, garante que não há risco de atraso no pagamento dos servidores no Piauí. Segundo ele, o Piauí fez uma série de medidas desde o primeiro mês de governo Wellington Dias.
Segundo o secretário, a equipe de governo encontrou em 2014, os salários dos servidores públicos de dezembro atrasados, uma série de leis aprovadas em relação ao Plano de Cargos e Salários de muitas categorias e que o governo anterior não cumpriu.
“Isso fez com que existisse um estoque de problemas que deveriam ser administrados pelo governo Wellington Dias e ele orientou a sua equipe econômica para que tomasse medidas preventivas, daí a necessidade de fazer contenção de gastos para atualizar primeiramente os salários e divulgarmos uma tabela de pagamento que pudesse ser cumprida, e está no segundo ano de execução. Também tivemos que entrar em entendimento com as categorias no sentido de fazer um parcelamento desse estoque de problemas que existiam e estavam relacionados ao Plano de Cargos e Salários aprovado, mas não executado”, disse Franzé Silva.
Os acordos em relação ao Plano de Cargos, segundo o secretário, causou um aumento na folha de pagamentos e, para isso, teve que ser feito um trabalho de organização administrativa que começou com o recadastramento dos servidores.
“Estamos fazendo um cruzamento com outros entes para saber se existem desvios e evitar a possibilidade de irregularidades na folha. Uma das medidas mais fortes neste sentido de evitar irregularidade é a agora a adoção da integração do ponto eletrônico com a folha de pagamento, isso impede que possam existir servidores irregulares que possam receber indevidamente dinheiro dos cofres públicos”, afirma o secretário.
Franzé Silva conta que este conjunto de medidas sanearam a folha, apesar do incremento devido aos Planos de Cargos. Por outro lado, “o governador trabalhou fortemente para o aumento de receitas, evitar a sonegação e trazer o equilíbrio financeiro. Tudo fez com que o Piauí não passasse, como outros Estados como o Rio de Janeiro, pelo sobressalto do atraso de pagamento e com serviços essenciais sendo precariamente prestado à população”, afirma Franzé Silva.
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Fonte: Cintia Lucas
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