Foto:
Trabalhadores de políticas públicas querem ser incluídos no plano de vacinação
Em março de 2020 com o avanço na Pandemia Mundial do Novo Coronavírus, a Política Pública de Assistência Social foi considerada serviço público essencial para o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, por meio do Decreto Federal nº 10.282, de 20 de março de 2020. De lá, o serviço social garantiu a continuidade da oferta de serviços essenciais e campanhas, deixando de ofertar apenas atendimentos em grupos.
Segundo o sindicato, demanda do atendimento na Assistência Social só aumentou, as concessões de Benefícios Eventuais devido o aumento da insegurança alimentar e nutricional, os óbitos por Covid19, pessoas em situação de rua, denúncias de violações de direitos, pessoas desempregadas, um cenário de pobreza crescente. Sem falar que muitas portas se fecharam, e a população mais pobre só teve acesso aos equipamentos do Sistema Único de Assistência Social - SUAS ( CRAS, CREAS, Posto do Cadastro Único, SMAS e Programas) para recorrerem. Surge novas demandas como o Auxílio Emergencial, acesso ao "meu Gov" e ao "meu INSS"... mudanças que acabaram sobrecarregando os profissionais do SUAS.
"Estamos há um ano na linha de frente, invisibilizados, sem homenagens, sem acesso a EPIs que atendam de fato a realidade, sem qualquer visibilidade por parte das autoridades e da própria sociedade civil. Nós trabalhadores e trabalhadoras do SUAS do Território de Identidade Bacia do Rio Corrente seguimos sem vacinação", informou.
Profissionais de comunicação de Timon vão ser vacinados contra a Covid-19
Acontece nesta sexta-feira (28) vacinação em formato drive de vários grupos prioritários
Siga nas redes sociais
