Regina Sousa presta contas da gestão na presidência da CDH do Senado


Senadora Regina Sousa (PT-PI)

Senadora Regina Sousa (PT-PI) Foto: Assessoria

A presidenta da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Regina Sousa (PT-PI), prestou contas da sua gestão no primeiro semestre ao apresentar o relatório de atividades nesta quarta-feira (2). Foram 48 reuniões e espaço sempre aberto para debates sobre problemas de todos os brasileiros.

Foram v[ários os debates relacionados á reformas em andamento no Congresso, como as reforma trabalhista e da Previdência, sem à frente a presidente Regina Sousa e o vice-presidente da Comissão, senador Paulo Paim (PT-PI).

Os governistas, no entanto, além de não comparecerem aos debates também não indicaram os integrantes na CDH, o que tem impedido a votação de propostas terminativas -  que se aprovadas na comissão, não precisam ir a plenário. Segundo Regina Sousa, isso demonstra a falta de respeito com questões ligadas às minorias e às causas humanitárias.

A senadora lamentou que o bloco social/democrata, formado pelo PSDB, DEM e PV – com direito a quatro vagas de titulares e igual número de suplentes – não ter indicado nenhum membro para o colegiado.

“É bom fixar esse quadro. Tem um bloco que ainda não indicou ninguém. Só posso entender que isso significa que os direitos humanos não são pautas desses partidos. Importantíssimo frisar isso. Inclusive, já fizemos um ofício endereçado ao presidente do Senado para que ele possa nomear os membros desses partidos nessa comissão. Não indicar ninguém significa menosprezo à pauta de direitos humanos”, enfatizou.

Ela destacou que o colegiado deu espaço a debates sobre o impacto nas vidas dos brasileiros das reformas que o governo tenta emplacar. E abriu uma porta para as manifestações de mulheres, indígenas, quilombolas e outras vítimas de violência”.

“Nosso objetivo na Comissão é dar voz a quem não tem voz e visibilidade aos invisíveis”, repete sempre a senadora. Esse é o nosso objetivo à frente da comissão. Para isso, o nosso foco se põe em temas de grande repercussão nacional, trazendo para o âmbito da CDH as discussões mais palpitantes da sociedade brasileira e ampliando seu escopo de proteção às minorias”, disse a senadora.

Fonte: Assessoria

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