Foto: Ascom
Treinamento
Foi iniciada capacitação para profissionais da Maternidade Professor Wall Ferraz, bairro Dirceu, sobre reanimação neonatal. Estima-se que, no Brasil, a cada ano, ao redor de 300 mil crianças necessitem de ajuda para iniciar e manter a respiração ao nascer.
São muitas as intervenções para reduzir a mortalidade neonatal associada à asfixia. Uma delas é a capacitação dos profissionais para agirem adequadamente conforme o problema.
Com essa finalidade, dia 22, teve início a atividade para enfermeiros e fisioterapeutas, dia 29 próximo tem continuidade com médicos e enfermeiros. Em dezembro nos dias 14 e 15 serão capacitados técnicos em enfermagem.
A diretora da maternidade, Mércia Cassandra, explica que existem novas resoluções que exigem novas práticas nos casos de asfixia perinatal e da síndrome de aspiração de mecônio (fezes).
“Quando é verificada a asfixia do recém-nascido a orientação é que a intervenção seja imediata e realizada, preferencialmente, a mais eficaz e menos invasiva até para não comprometer outros aspectos da saúde da criança,” diz.
A reanimação, definida de forma ampla como o apoio especializado para uma transição bem sucedida ao nascer, tem sido um foco maior dentre os esforços para diminuir a mortalidade neonatal precoce.
Ao nascimento, cerca de um em cada 10 recém-nascidos necessitam de ajuda para iniciar a respiração efetiva, um em cada 100 precisa de intubação traqueal.
Outras iniciativas de capacitação já aconteceram no mês passado com treinamentos com mais de 100 profissionais das quatro maternidades da Prefeitura de Teresina.
Fonte: Portal PMT
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