Foto: Divulgação
Material escolar
O começo do ano é o tempo em que os pais com filhos em idade escolar dão início às compras do material pedido pelos colégios. Mas, para este ano, a novidade não é das melhores. Devido ao aumento do preço internacional do papel em 24%, os livros e cadernos devem vir com preços mais elevados. Além disso, aumentou o imposto sobre canetas, lápis e borracha.
A jornalista Alline Vasconcelos segue alguns critérios antes de comprar o material escolar do filho, Heitor, 5 anos. “Primeiro vejo o que já tenho em casa e que possa ser usado, palito de churrasco ou os brinquedos que a escola pede. Depois vou a loja, geralmente Babylândia, porque lá já tem tudo e vou vendo as marcas mais baratas que atendam as necessidades da lista, tipo, caixa de lápis com 12 ou 18 cores e o preço das marcas”, disse Alline.
Ela diz ainda que os preços variam muito de acordo com as marcas e por isso sempre está atenta para pesquisar antes de comprar.
O Programa de Defesa do Consumidor (Procon) alerta os pais sobre os direitos em relação às listas de material escolar. As escolas têm obrigação de fornecer a lista aos alunos para que os pais possam pesquisar preços e escolher o fornecedor de sua preferência.
Indicar marca ou o local da compra é prática abusiva e deve ser denunciada. De modo geral, para saber se o item é devido ou não na lista de material escolar é simples: todo material que é de uso individual do aluno e vai influenciar na educação é perfeitamente aceitável.
No entanto, exigir material de uso coletivo da escola é prática abusiva pois está onerando excessivamente o consumidor. Os pais já pagam por esses itens como despesas de material de expediente, incluído no cálculo do valor da mensalidade. O consumidor que constatar qualquer irregularidade ou necessitar de esclarecimentos sobre o assunto, pode entrar em contato com o PROCON/MPPI: Tel. 3126-4550/4611/4558 E-mail: procon@mppi.mp.br Endereço: Rua Alvaro Mendes, nº 2294 – Centro. Teresina/PI.
Fonte: Cintia Lucas
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