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Portal nacional chama Stefhany de \'\'Beyoncè do Piauí\'\'

Piauí Hoje

Quarta - 18/02/2009 às 03:02



Que ela esta fazendo o maior sucesso na internet todo mundo já sabe, agora ganhar repercussão em portais de noticias nacionais é uma grata surpresa para a cantora piauiense Stefhany. Depois de ser capa na sessão Carros do portal UOL (Universo On Line), o sucesso dos videoclipes de Stefhany foram destaque ontem (17) no portal de noticias das Organizações Globo, o G1.Na reportagem, Stefhany, ao lado de outras "celebridades" da internet, mostram como a divulgação de seus vídeos na rede mundial de computadores estão proporcionando a cantores que são sucesso em regiões do Brasil darem amplitude aos seus trabalhos e ganharem alcance nacional.No caso dela, o grande número de acesso de seus vídeos, e digamos, ousadia em suas produções audiovisuais tem chamado a atenção da mídia eletrônica nacional.Na reportagem do G1, Stefhany é chamada de "Beyoncé do Piauí", uma referencia a estrela pop Beyoncé Knowless, conhecida por sua sensualidade em clips e roupas ousadas, estilo que Stefhany reproduz sem o menor pudor em seus trabalhos.Confira texto do G1Beyoncé do PiauíA forrozeira Stephany, de 17 anos, já tem dois CDs lançados e pode ser considerada uma celebridade no Piauí, onde nasceu. Mas são os clipes caseiros que postou no YouTube os responsáveis por ampliar seu fã-clube para o sul do país.O mais recente é "Eu sou Stefhany", versão "arretada" da balada romântica "A thousand miles", da cantora Vanessa Carlton. Desde janeiro, o clipe teve mais de 265 mil acessos. O número supera até mesmo o de alguns vídeos de colegas de estilo, como Elba Ramalho e Frank Aguiar.A cantora Stefhany, a Beyoncé do Piauí. (Divulgação) No clipe, Stefhany joga o cabelão para os lados, toma um banho de espuma e imita a coreografia sexy do vídeo "Single ladies", de Beyoncé. Tudo para provar que é "linda e absoluta" e não está nem aí para o descaso do namorado.Diretor do videoclipe vencedor de premiação da MTV em 2008, "Pela última vez", do grupo NX Zero, Paulinho Caruso considera "tosca" essa leva de superproduções caseiras. "Eles querem usar todos os recursos de edição que têm acesso. O resultado são passagens de cena em excesso e poluição visual", opina.No entanto, Caruso reconhece o valor da iniciativa. "Há dez anos seria impossível fazer um clipe amador por menos de R$ 20 mil. A câmera era caríssima, assim como o aluguel de uma ilha de edição", compara. "Hoje ficou bem mais fácil o acesso ao audiovisual. A coisa só tende a crescer".Stefhany já tem pelo menos meia dúzia de vídeos fazendo sucesso no YouTube.

Fonte: G1

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