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VÍDEO: Rafael acusa governo Bolsonaro de perseguir pobres e compactuar com pedofilia

Ele também condenou o ataque a tiros do bolsonarista Roberto Jefferson a policiais federais no Rio de Janeiro

Da redação

Domingo - 23/10/2022 às 20:08



Foto: Divulgação Rafael Fonteles
Rafael Fonteles

O governador eleito do Piauí, Rafael Fonteles, usou suas redes sociais no início da noite deste domingo (23) para acusar o governo de Jair Bolsonaro de perseguir os pobres, ao propor o congelamento dos salários e das aposentadorias.

Ele também acusou Bolsonaro e seu governo de desrespeitar as famílias brasileiras ao compactuar com atos de pedofilia. Rafael se referia ao fato de Bolsonaro ter aparecido em um vídeo dizendo que "pintou um clima" entre ele e meninas venezuelanas de 14 e 15 anos, em São Sebastião, cidade no entorno de Brasília, no Distrito Federal.

"Pessoal, essa semana ficou evidente a verdadeira face do Governo Bolsonaro, um governo que desrespeita e que agride a família brasileira ao compactuar com atos de pedofilia", disse Rafael.

Ele também disse que o governo revelou que "odeia os mais pobres desse país, ao propor congelar o salário mínimo", que considera um absurdo.

O futuro governador do Piauí também criticou o incentivo do governo à violência na política para tentar escapar da derrota eleitoral no segundo turno das eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo, dia 30.

Ele disse ser inaceitável esse tipo de conduta de um governante. Fonteles condenou com veemência os ataques do ex-deputado federal Roberto Jefferson contra policiais federais, neste domingo (23), na frente da casa do ex-parlamentar no Rio de Janeiro.

Um delegado e uma agente da Polícia Federal foram atingidos estilhaços de granada e tiros disparados Roberto Jefferson, que reagiu a um mandado de prisão do presidente do Supremo Tribunal Federal - STF, Alexandre de Morares.

Fonteles destacou ser um incentivo ao crime a presença do ministro da Justiça, Anderson Torres, na casa de Roberto Jefferson, um criminoso, para intermediar a rendição à ordem de prisão da PF. "Vocês pensaram se todo bandido exigir a presença do ministro para se entregar à polícia?", observou.

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