Política

GENOCÍDIO EM GAZA

Exército de Israel matou mais de 30 mil e deixou mais de 70 mil feridos em Gaza

Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, maioria das vítimas são mulheres e crianças

Da Redação

Quinta - 29/02/2024 às 10:17



Foto: Abed Zagout/Anadolu via Getty Images Funeral em massa no Cemitério Tel al-Sultan realizado em Rafah, na Faixa de Gaza, em 26 de dezembro de 2023
Funeral em massa no Cemitério Tel al-Sultan realizado em Rafah, na Faixa de Gaza, em 26 de dezembro de 2023

O Ministério da Saúde da Palestina, afirmou que o número de pessoas mortas superou a marca de 30 mil desde o início da guerra Israel com o Hamas,  em outubro de 2023, na Faixa de Gaza. De acordo com a informação, divulgada nesta quinta-feira (29), o número de feridos no conflito é de mais de 70 mil. 

De acordo com o órgão, a maioria dos mortos são mulheres e crianças. O número representa 1,3% dos cerca de 2,3 milhões de habitantes da região. O número de mortos é maio em Rafah, cidade ao Sul de Gaza que faz fronteira com o Egito, onde mais de 1 milhão de pessoas estão refugiadas e aguardam por mais uma ofensiva de Israel. 

Foto: Reprodução

Atualmente, Israel enfrenta pressão internacional para recuar no conflito e em interromper a guerra. Entretanto, o genocídio israelense em Gaza manteve o apoio dos Estados Unidos, maior apoiador de Israel na guerra e principal fornecedor de equipamento militar. 

No início deste mês de fevereiro, os Estados Unidos pediram por um cessar-fogo temporário em sessão na Organização das Nações Unidas. Contudo, o país votou contra a proposta para a interrupção imediata da guerra.  

Israel estima que cerca de 10 mil combatentes do Hamas foram mortos desde 7 de outubro, quando Israel declarou guerra ao grupo militante. Mais de 1.200 pessoas em Israel foram mortas durante os ataques do Hamas naquele dia, e mais de 250 foram sequestradas e feitas reféns em Gaza. 

Fonte: Poder 360

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