Foto: Paulo Pincel
Governador Wellington Dias na abertura do seminário
O governador do Piauí, Wellington Dias, adiantou algumas das pautas que vai tratar na tarde desta segunda-feira (3) e ao longo da semana em Brasília. Wellington Dias participou da abertura do “Seminário de Preparação para Gestores Estaduais”, na manhã desta segunda-feira (3), no auditório do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), que promove o evento até quarta-feira (5), numa parceria com Controladoria Geral do Estado. Secretários estaduais, diretores e assessores serão capacitados, através de palestras, sobre como tornar mais eficiente a gestão pública estadual.
“O evento visa, com base na realidade do dia a dia, o acompanhamento de convênios, prestação de contas, balanço, ou seja, preparar as equipes em cada área. Tivemos mudanças, portanto é necessário acompanhar o desempenho de todos. O objetivo do Estado é cumprir a lei, o processo legal e, a partir desse encontro, teremos uma equipe bem mais segura para gerar resultados positivos para o povo do Piauí”, destacou Wellington Dias. “É um evento importante, principalmente para os novos gestores que entram com a responsabilidade de dar continuidade ao trabalho e melhorar os serviços prestados”, avaliou a vice-governadora, Regina Sousa, também presente à abertura do seminário.
O presidente do TCE-PI, conselheiro Abelardo Pio Vilanova, abriu o seminário, “Não é uma tarefa simples para quem não tem experiência, portanto o treinamento é fundamental. Aqui, o TCE vai passar orientações sobre controle subsequente e a Controladoria Geral do Estado sobre controle preventivo, de modo que consigamos ter uma gestão eficiente, do ponto de vista econômico, e legal, do ponto de vista jurídico. E alcançar o objetivo maior, que é promover o desenvolvimento e reduzir as desigualdades no Piauí”, adiantou o conselheiro.
Para o controlador-geral do Estado, Márcio Rodrigo de Araújo Souza, a responsabilização passa pela transparência. Os piauienses que pagam tributos têm o direito de receber serviços públicos de qualidade, em quantidade suficiente para satisfazer as suas necessidades e também ter informações sobre como os gestores estão utilizando o dinheiro e gerando o que com isso. Dessa forma, a sociedade pode julgar a eficiência, equidade e, sobretudo, a moralidade da gestão pública”, afirmou o controlador.
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