Foto: Divulgação Ascom
Médico Paulo Márcio e deputado Fábio Novo
Teresina (PI) - Até o momento, apenas o pré-candidato do PT, Fábio Novo, definiu quem será seu vice nas eleições de 2024. O vice dele é o médico Paulo Marcio, que aceitou o convite do MDB para fazer parte da chapa de Fábio Novo.
Já o cargo para vice do pré-candidato do União Brasil, Sílvio Mendes, que já foi prefeito de Teresina por duas vezes, ainda não foi definido. Alguns nomes já estão sendo considerados, mas escolhido deverá ser divulgado em março.
Um dos nomes considerados para compor a chapa de Sílvio é o do empresário João Vicente Claudino (PSDB), que já demonstrou vontade de ser vice do médico que até o momento, segue líder nas pesquisas. Além de Claudino, o vereador Ismael Silva também demonstrou interesse em ser vice de Mendes.
Seguindo na lista dos pré-candidatos ao palácio da cidade, o atual prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (Republicanos), também informou recentemente que os nomes para vice de sua chapa ainda estão sendo revisados, e que também será revelado em março. Dr. Pessoa disputa pela reeleição, mas não aparece entre os primeiros colocados em nenhuma pesquisa de intenção de voto.
Candidatos à Prefeitura de Teresina / Montagem Piauí Hoje
Já Jeová Alencar também do Republicanos, após de romper com Dr. Pessoa, demonstrou interesse em ser pré-candidato, mas até o momento não apresentou ninguém para sua chapa caso seja realmente candidato.
Mesmo com essa incerteza, um dos nomes que foi levantado foi a da Pastora Ana Fidelis, também do Republicanos. Fidelis estava se preparando para uma pré-candidatura à vereadora de Teresina, mas com Jeová na disputa ao palácio da cidade, seu nome começou a ser cogitado.
A empresária Gessy Lima, atualmente sem partido, anunciou que vai disputar o Palácio da cidade, mas ainda não revelou nomes para sua chapa. Ela era filiada ao Solidariedade e acordava com o partido que iria compor a chapa de pré-candidatos para o cargo de vereador. Porém, o Solidariedade decidiu apoiar a pré-candidatura de Fábio Novo e descontente com a decisão, ela optou por deixar a legenda.
Os pré-candidatos Teresa Britto do Partido Verde (PV) e Tonny Kerley do Partido Novo (Novo), ainda não divulgaram quem seriam seus vices e ainda não informaram quando vão anunciar.
Eleições 2024:
As eleições municipais de 2024 vão ser realizadas no dia 6 de outubro. Eventual segundo turno deve ocorrer no último domingo do mês (dia 27), nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que a candidata ou candidato mais votado à Prefeitura não tenha atingido a maioria absoluta, isto é, metade mais um dos votos válidos (excluídos brancos e nulos)
Entre 7 de março e 5 de abril, acontece a janela partidária, período em que vereadoras e vereadores poderão trocar de partido para concorrer às eleições sem perder o mandato.
Dia 6 de abril, é a data-limite para que todas as legendas e federações partidárias obtenham o registro dos estatutos no TSE. Além disso, esse também é o prazo final para que todos os candidatos tenham domicílio eleitoral na circunscrição em que desejam disputar as eleições e estarem com a filiação deferida pela agremiação pela qual pretendem concorrer.
Entre 20 de julho e 5 de agosto é permitida a realização de convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos às prefeituras, bem como ao cargos de vereador. Definidas as candidaturas, as agremiações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral.
As propagandas eleitorais só podem ser feitas a partir de 16 de agosto de 2024, data posterior ao término do prazo para o registro de candidaturas. A data é um marco para que todos os postulantes iniciem as campanhas de forma igualitária. Até lá, qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto pode ser considerada irregular e é passível de multa.
Os candidatos não poderão ser presos a partir do dia 21 de setembro, salvo no caso de flagrante delito. Já os eleitores não poderão ser presos a partir do dia 1° de outubro, a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por crime inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto.
Para garantir a regularização de seu título eleitoral e assegurar o direito de participar das eleições municipais deste ano, o eleitor brasileiro tem até o dia 8 de maio para deixar de estar pendente com a Justiça Eleitoral.
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