Foto: Divulgação
Advogada Izadora Mourão
Neste sábado 13, completa um mês do assassinato da advogada Izadora Mourão, 41 anos, morta com setes facadas dentro da própria casa na Rua Monsenhor Uchoa, Centro de Pedro II.
No dia do crime, a primeira versão apresentada por familiares, é que uma vendedora teria entrado na casa, e assassinado a advogada; segundo Barêtta, Coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), esta versão começou a ser desmontada logo no primeiro dia da investigação comandada pelo Delegado Danúbio Dias.
Após novas investigações e relatos, João Paulo (irmão) e Maria Nerci (Mãe) foram apontados pelo DHPP, como principais suspeitos pelo assassinato de Izadora.
João Paulo Mourão foi preso dois dias após o crime, acusado de assassinar a própria irmã. A Polícia Civil prendeu o jornalista em flagrante em sua residência na cidade de Pedro II.
Dona Maria Nerci dos Santos Mourão, mãe de Izadora, é acusada de participar da morte da filha, e teve no último dia 10 de março, a prisão domiciliar decretada. Com isso, a idosa fica proibida de manter qualquer contato com as testemunhas apontadas na denúncia, inclusive por meio telefônico, de sair de sua residência no período noturno, a partir das 18 horas até às 6 horas do dia seguinte, salvo se para tratamento médico, ambulatorial ou hospitalar, realizados na cidade para si ou seu filho devendo, para tanto, ser comunicado o Conselho Tutelar.
Fonte: P2
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