Foto: Reprodução/SEJUS
Os presos tinham um objetivo: destruir a central de monitoramento
Foi criminoso o incêndio da tarde de terça-feira (2) na Colônia Agrícola Major César Oliveira, em Altos. A direção da penitenciária conseguiu imagens das câmeras de segurança e identificou os presos que iniciaram a “rebelião”, que serviu como pano de fundo para a destruição da Central de Monitoramento e dos alojamentos masculino e feminino dos agentes penitenciários.
Pelo menos 200 presos fugiram durante o motim. Desses, apenas 18 ainda não foram recapturados ou retornaram espontaneamente para a Colônia Agrícola Major César Oliveira.
O secretário de Estadual da Justiça, Carlos Edilson Rodrigues, explicou que todas as dependências da Major César é monitorada eletronicamente. “Conseguimos salvar o que foi gravado e identificamos todos os apenados que causaram dano ao patrimônio público. Todos serão autuados. Iremos acionar a Polícia Civil para abertura de inquérito e iremos comunicar ao poder Judiciário. Todos os internos foram identificados e faremos as providências legais que o caso requer”, avisou o secretário.
Em nota a Sejus informou no final da tarde de ontem (4), que apenas 18 presos ainda estavam foragidos:
“A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) informa que, após as recapturas e apresentações de presos à unidade prisional, o número de foragidos na Colônia Agrícola Major César de Oliveira, até o fim da tarde desta quinta-feira (4), é de 18 internos. As forças de segurança permanecem em diligência para a recaptura dos demais detentos. A Sejus informa, ainda, que comunicará ao Poder Judiciário acerca dos internos foragidos para que as devidas providências judiciais sejam tomadas”.
Fonte: SEJUS
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