Foto: Reprodução/facebook
Cabo Claudemir
Maria Ocionira Barbosa, a mulher suspeita de ser o pivô da morte do cabo do Bope, Claudemir de Paula Sousa, 33, se apresentou na sede do GRECO na semanada passada e prestou depoimento para o delegado responsável pelo caso, Gustavo Jung.
A mulher, que é diretora do Hospital Areolino de Abreu, alegou que não tem nenhum envolvimento com o crime e que chegou a namorar com a vítima durante dois anos. O relacionamento terminou após o cabo ter sido transferido pela Força Nacional, mas ela deixou claro que continuou amiga da família e que lamenta muito todo o fato.
“Ela negou de todas as formas que tivesse tido algum envolvimento com o mandante do crime, apenas se relacionou com a vítima durante dois anos e se separaram em seguida”, disse o delegado Gustavo Jung.
Ontem (12), aconteceu a missa de sétimo dia do cabo na Paróquia do Menino Jesus de Praga, no bairro Saci, zona Sul de Teresina, mesmo bairro onde Claudemir Sousa foi assassinado com vários tiros de pistola e revólver, quando saía de uma academia. Após a celebração, a família presente pediu justiça.
Os envolvidos no crime já estão presos, entre eles o suspeito de ser o mandante do crime, Leonardo Ferreira, funcionário da Infraero. Ele teria prometido R$ 20 mil para os executores do crime.
Fonte: Da Redação
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