Cidade

PLN investe R$ 33 milhões em reurbanização de parque

Obras serão financiadas pelo Banco Mundial

Segunda - 25/03/2019 às 11:03



Foto: Reprodução Parque Lagoas do Norte
Parque Lagoas do Norte

Durante o ano de 2019 o Programa Lagoas do Norte está concentrando os trabalhos nos projetos de requalificação urbana e ambiental das lagoas do São Joaquim e Oleiros e parte das lagoas do Mazerine e Piçarreira. Ao todo, serão investidos R$ 33 milhões em duas obras, financiadas pelo Banco Mundial.

Os projetos contemplam a revitalização das lagoas e suas margens, retirada do lixo, drenagem, limpeza da lâmina d’água e a implantação de parques lineares dotados de espaços para lazer e prática esportiva, possibilitando a preservação da fauna e da flora locais. “Vamos construir parques lineares urbanos na região da Nova Brasília e do São Joaquim, em parte do bairro Mafrense, que compreende as lagoas da Piçarreira e Oleiros. A Lagoa da Piçarreira é uma das mais belas da região e a população de Teresina desconhece. Ela tem uma lâmina d’água que permanece o ano inteiro e a nossa proposta é descobrir e apresentar essa lagoa para a cidade”, afirma Leonardo Madeira, diretor executivo do PLN.

A Lagoa dos Oleiros é a maior da região. Ela está situada nas proximidades do Parque Encontro dos Rios e, atualmente, não é possível ver o espelho d’água por conta da grande quantidade de vegetação que existe dentro dela. Ela está assoreada. O projeto prevê sua total revitalização.

Na Lagoa do Mazerine, até é possível ver a água. Porém, suas margens são depósito permanente de lixo, o que propicia o aparecimento de criadouro de mosquitos e outros insetos, contribuindo para o adoecimento da população que vive no entorno e o impedimento do uso total da rua que passa ao lado.

“Essas lagoas têm um papel e uma importância ambiental enorme para a região. Elas são abrigo de fauna e flora, contribuem para a condição microclimática e para a drenagem. É um sistema que precisa ser preservado por nós. Então, o que o Lagoas do Norte busca é colaborar para que o sistema de drenagem funcione, para que essas lagoas tenham uma qualidade melhor e para a preservação de todo esse ecossistema que existe na região, permitindo um uso sustentável por parte da população”, explica Leonardo Madeira.


 

Fonte: PMT

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