Foto: PMT
secretária executiva de Planejamento Urbano, Constance Jacob
O Parque Floresta Fóssil de Teresina esteve em pauta durante a reunião da Rede Pense Piauí, realizada nesta sexta-feira (7) na Universidade Federal do Piauí (UFPI). No Parque, serão construídos o Museu de Paleontologia de Teresina, a plataforma de observação, as trilhas e a área de lazer.
O museu será a principal obra de edificação do Parque, que terá áreas expositivas, auditório e lanchonetes. O espaço vai contar com informações sobre o Parque Floresta Fóssil, a Formação Pedra de Fogo, além de uma linha do tempo com registros da origem da história do planeta terra e da vida.
“O Parque contribuirá para conservação do patrimônio paleontológico e arqueológico e integrará as unidades de conservação existentes. Ele poderá ser a porta de entrada para o Parque Nacional da Serra da Capivara, por exemplo. Além disso, poderá atrair turistas para Teresina, gerando economia para cidade”, afirmou a secretária executiva de Planejamento Urbano, Constance Jacob.
Ela lembrou que as intervenções no Parque irão incluir aspectos de proteção, conservação, visibilidade, qualificação urbanística e ambiental, acessibilidade, mobilidade, tráfego e comunicação visual.
O coordenador Geral das Câmaras Setoriais do Piauí, Sérgio Vilela, reforçou que o Museu de Paleontologia de Teresina vai atrair novos turistas. “O Museu teria uma vinculação com outros parques arqueológicos do estado, atraindo turista”, comentou.
A implantação do Parque da Floresta Fóssil integra o eixo Sustentabilidade Ambiental do Programa de Desenvolvimento Integrado de Teresina – Projeto Teresina Sustentável (PDI), que visa garantir a mobilidade e o adensamento do espaço urbano; ampliar a cobertura verde da cidade; qualificar as políticas de preservação do meio ambiente e de monitoramento do clima; e garantir políticas de saneamento com foco nos resíduos sólidos e na drenagem urbana.
Fonte: Portal PMT
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