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País descarta construção de usinas nucleares nos próximos dez anos

Descartada a construção de novas usinas nucleares no Brasil, nos próximos dez

Quarta - 09/05/2012 às 12:05



Foto: Kyodo News/AP Foto de arquivo da usina de Fukushima, em 2008
Foto de arquivo da usina de Fukushima, em 2008
O governo federal descartou a implantação de novas usinas nucleares no Brasil, nos próximos dez anos, além de Angra 3, em construção no Rio de Janeiro. Segundo o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDEE) 2021, que será lançado este ano, não prevê instalação de novas usinas do tipo.

Zimmermann não descartou, porém, a construção de novas termonucleares na próxima década, porém admitiu que o acidente ocorrido no ano passado na central de Fukushima, no Japão, aumentou a complexidade para construir esse tipo de usina. O Plano Nacional de Energia 2030, do governo, previa a instalação de quatro a oito usinas nucleares.

“Quando fizemos o estudo 2030, estávamos precisando das nucleares. Fizemos essa consideração como uma alternativa viável para o país”, afirmou Zimmermann. “O plano de longo prazo [como o de 2030] não é determinativo, mas indicativo”, explicou.

O secretário-executivo sinalizou que, neste momento, as usinas a carvão permanecerão impedidas de participar dos leilões de energia, para manter a meta do governo, divulgada na conferência de Copenhagen, de expandir a matriz elétrica brasileira a partir de fontes renováveis, entre elas hidrelétricas, termelétricas a biomassa e parques eólicos.

Zimmermann não arriscou um prazo para a definição sobre o futuro das concessões elétricas que vencerão entre 2015 e 2017. Segundo ele, existe tempo suficiente para o governo tomar uma decisão sobre o assunto, que poderá ficar inclusive para 2013.

O secretário não informou se a decisão será pela renovação (principal alternativa considerada pelo setor elétrico) ou relicitação das concessões. Ele, porém, ressaltou que não haverá remuneração para os ativos já amortizados.

Após participar de evento sobre o setor elétrico, no Rio de Janeiro, Zimmermann afirmou ainda que a interligação elétrica entre Brasil e Uruguai, por meio de uma linha de transmissão, deverá entrar em operação em 2013.
O governo federal descartou a implantação de novas usinas nucleares no Brasil, nos próximos dez anos, além de Angra 3, em construção no Rio de Janeiro. Segundo o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDEE) 2021, que será lançado este ano, não prevê instalação de novas usinas do tipo.

Zimmermann não descartou, porém, a construção de novas termonucleares na próxima década, porém admitiu que o acidente ocorrido no ano passado na central de Fukushima, no Japão, aumentou a complexidade para construir esse tipo de usina. O Plano Nacional de Energia 2030, do governo, previa a instalação de quatro a oito usinas nucleares.

“Quando fizemos o estudo 2030, estávamos precisando das nucleares. Fizemos essa consideração como uma alternativa viável para o país”, afirmou Zimmermann. “O plano de longo prazo [como o de 2030] não é determinativo, mas indicativo”, explicou.

O secretário-executivo sinalizou que, neste momento, as usinas a carvão permanecerão impedidas de participar dos leilões de energia, para manter a meta do governo, divulgada na conferência de Copenhagen, de expandir a matriz elétrica brasileira a partir de fontes renováveis, entre elas hidrelétricas, termelétricas a biomassa e parques eólicos.

Zimmermann não arriscou um prazo para a definição sobre o futuro das concessões elétricas que vencerão entre 2015 e 2017. Segundo ele, existe tempo suficiente para o governo tomar uma decisão sobre o assunto, que poderá ficar inclusive para 2013.

O secretário não informou se a decisão será pela renovação (principal alternativa considerada pelo setor elétrico) ou relicitação das concessões. Ele, porém, ressaltou que não haverá remuneração para os ativos já amortizados.

Após participar de evento sobre o setor elétrico, no Rio de Janeiro, Zimmermann afirmou ainda que a interligação elétrica entre Brasil e Uruguai, por meio de uma linha de transmissão, deverá entrar em operação em 2013.
O governo federal descartou a implantação de novas usinas nucleares no Brasil, nos próximos dez anos, além de Angra 3, em construção no Rio de Janeiro. Segundo o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDEE) 2021, que será lançado este ano, não prevê instalação de novas usinas do tipo.

Zimmermann não descartou, porém, a construção de novas termonucleares na próxima década, porém admitiu que o acidente ocorrido no ano passado na central de Fukushima, no Japão, aumentou a complexidade para construir esse tipo de usina. O Plano Nacional de Energia 2030, do governo, previa a instalação de quatro a oito usinas nucleares.

“Quando fizemos o estudo 2030, estávamos precisando das nucleares. Fizemos essa consideração como uma alternativa viável para o país”, afirmou Zimmermann. “O plano de longo prazo [como o de 2030] não é determinativo, mas indicativo”, explicou.

O secretário-executivo sinalizou que, neste momento, as usinas a carvão permanecerão impedidas de participar dos leilões de energia, para manter a meta do governo, divulgada na conferência de Copenhagen, de expandir a matriz elétrica brasileira a partir de fontes renováveis, entre elas hidrelétricas, termelétricas a biomassa e parques eólicos.

Zimmermann não arriscou um prazo para a definição sobre o futuro das concessões elétricas que vencerão entre 2015 e 2017. Segundo ele, existe tempo suficiente para o governo tomar uma decisão sobre o assunto, que poderá ficar inclusive para 2013.

O secretário não informou se a decisão será pela renovação (principal alternativa considerada pelo setor elétrico) ou relicitação das concessões. Ele, porém, ressaltou que não haverá remuneração para os ativos já amortizados.

Após participar de evento sobre o setor elétrico, no Rio de Janeiro, Zimmermann afirmou ainda que a interligação elétrica entre Brasil e Uruguai, por meio de uma linha de transmissão, deverá entrar em operação em 2013.

Fonte: Valor Econômico

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