Foto: Samuel Brandão/Piauí Hoje
Passageiros desistem de esperar por ônibus nas paradas
O Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Transporte Urbano de Teresina (Sintetro) informou nesta quarta-feira (6) que a greve dos motoristas e cobradores chegou a 100%, ou seja, nem mesmo os 30% da frota está circulando devido ao atraso no pagamento dos salários dos trabalhadores que deveria ser pago nessa terça-feira (5).
De acordo com o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, a orientação é que os trabalhadores fiquem em casa até que o salário seja pago. “Quando o dinheiro for depositado, vamos rodar os 30% novamente, mas agora nenhum ônibus está circulando”, disse Fernando Feijão.
O Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Transporte Urbano de Teresina (Sintetro) informou nesta quarta-feira (6) que a greve dos motoristas e cobradores chegou a 100%, ou seja, nem mesmo os 30% da frota está circulando devido ao atraso no pagamento dos salários dos trabalhadores que deveria ser pago nessa terça-feira (5).
De acordo com o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, a orientação é que os trabalhadores fiquem em casa até que o salário seja pago. “Quando o dinheiro for depositado, vamos rodar os 30% novamente, mas agora nenhum ônibus está circulando”, disse Fernando Feijão.
Negociações não avançam e greve entra no terceiro dia – Os empresários apresentaram uma proposta na tarde dessa terça-feira em que ofereceram 4% no reajuste do salário da categoria, além de exigir que os trabalhadores cumpram jornada dupla de trabalho.
Os sindicalistas não aceitaram a proposta dos patrões e decidiram manter a greve, prejudicando milhares de usuários. A categoria reivindica um reajuste de 8,5% e aumento da frota de ônibus em circulação.
Para o presidente do Sintetro, a proposta de trabalhar em dois turnos é uma regressão, um tipo de escravidão moderna. “Lamentamos a situação, pedimos desculpas para a população que precisa de ônibus para ir trabalhar, para ir à escola. Também temos familiares que andam de ônibus. A expectativa é que hoje, durante a reunião mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho, ocorra uma boa negociação”.
Fonte: Sintetro
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