Foto: Reprodução
Whatsapp
Os usuários do aplicativo de conversas WhatsApp terão grande mudança em breve. Segundo informação do "WAbetaInfo", fonte confiável de vazamentos sobre o app, o WhatsApp já está trabalhando para implementar anúncios no aplicativo para iOS (iPhone).
De acordo com o jornal Mirror, quando o Facebook adquiriu o aplicativo de mensagens em 2014 ficou acordado que não haveria qualquer monetização nos cinco anos seguintes. Por esta razão, o processo de tornar o WhatsApp rentável poderá começar já no próximo ano.
A fonte soltou a informação --que por enquanto ainda é um rumor-- em meio ao contexto da entrevista dada na semana passada por Brian Acton, cofundador do WhatsApp que deixou a empresa em 2017. Na entrevista à "Forbes", Acton disse que desde o ano passado o chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, vem estudando a implementação de propaganda direcionada no WhatsApp Status, recurso de postagens com duração de apenas 24 horas.
Ao retuitar uma notícia comentando a entrevista, o "WABetaInfo" também explicou como os anúncios funcionarão. "Depois de visualizar um certo número de Status, o WhatsApp poderá exibir um anúncio.”
A monetização do WhatsApp foi o principal tema de discórdia entre os fundadores do WhatsApp --Acton e o ucraniano Jan Koum, que também deixou a empresa em abril-- e o Facebook, que comprou o app em 2014. Acton e Koum sempre odiaram anúncios em serviços web e não queriam isso no WhatsApp, e chegaram a prometer queisso jamais aconteceria no serviço deles. Em um post de 2014, explicando a compra pelo Facebook, disseram: "Você pode continuar a contar com um serviço sem nenhum tipo de propaganda interrompendo a sua comunicação".
Enquanto isso, Zuckerberg achava --e ainda deve achar-- que seria a forma mais eficiente de gerar lucro com o app. Foi o que ele fez com o Instagram, adquirido pelo Facebook em 2012. Os anúncios não têm data para chegar ainda, até porque a empresa ainda não confirmou a informação. Mas o "WABetaInfo" tem alto grau de acertos em suas previsões, então em breve devemos ficar sabendo mais sobre isso.
Com informações de Uol e Notícias ao Minuto
Fonte: UOL
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