Uma criança de 12 anos de idade, grávida após ser estuprada pelo irmão, rejeitou o aborto legal. A mãe, responsável pela menina, não quis registrar a queixa de estupro contra o filho.O caso foi relatado pelo diretor da maternidade Evangelina Rosa, Francisco Passos. Segundo ele, a criança foi atendida no Serviço de Assistência ás Vítimas de Violência e já está na 21ª semana de gestação."A família optou por não fazer o aborto mas, ainda assim, oferecemos ajuda para o caso da criança decidir pela interrupção da gravidez", informa o médico.Não foi o único caso. A Maternidade também atendeu uma jovem de 23 anos de idade que preferiu não fazer o aborto consentido por lei para os casos de estupro. Segundo o diretor, a Maternidade já realizou 26 abortos legais, em mulheres vítimas do crime. Ele informa que a Maternidade mantém um corpo clínico formado por cinco obstetras que estão preparados para realizar o aborto.
Fonte: Meio Norte
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