Foto: Sindhospi
Reunião da direção do Iaspi com o Sindicato dos Hospitais do Piauí
Responsáveis por 80% do faturamento dos planos de saúde privados no Piauí, o Plamta e Iaspi-Saúde podem suspender o atendimento a mais de 200 mil segurados – servidores públicos e dependentes - a partir desta quarta-feira (4). O Sindicato dos Hospitais do Piauí (Sindhospi) ameaça suspender o atendimento alegando que quarta-feira termina o prazo contratual entre o Iaspi e os hospitais para pagamento dos serviços prestados em junho/2017. O Sindhospi já ameaçou parar os atendimentos em janeiro e maio deste ano pelo mesmo motivo: atraso no pagamento.
Em ofício à diretora-geral do Instituto da Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (IASPI), Daniela Amorim Aita, o presidente do Sindicato dos Hospitais do Piauí, Jefferson Campelo, reclamou o atraso de mais de três meses no repasse dos valores correspondentes ao pagamento pelos serviços prestados pelos profissionais médicos e hospitais.
Pelo contrato, o mês de junho deveria está quitado até setembro, o que não aconteceu, “conduzindo os hospitais e clínicas a grande risco de perecimento de suas finanças, o que inviabiliza a continuidade da prestação de serviços”, escreveu Jeferson Campelo, no documento.
Caso o sindicato cumpra a decisão de suspender os atendimentos, todos os procedimentos clínico-hospitalares e laboratoriais de Teresina - consultas, exames e cirurgias eletivas estão prejudicadas. O Iaspi-Saúde e Plamta mantém os atendimentos de urgência e pós-operatório.
Fonte: Sindicato dos Médicos
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