Líder acredita em acordo para presidência da Assembleia

Francisco Limma afirmou que acordo é o desejo de todos os partidos


Deputado estadual Francisco Limma (PT)

Deputado estadual Francisco Limma (PT) Foto: Paulo Pincel

A partir da próxima semana, quando já sentou a poeira do segundo turno das eleições presidenciais,  os partidos da base do governo Wellington Dias (PT) vão começar a bater ponto no Palácio de Karnak para tentar convencer o governador reeleito a apoiar o nome indicado para presidência da Assembleia Legislativa. O líder do Governo, deputado Francisco Limma, acredita em acordo.

As articulações nos bastidores e nos gabinetes tem sido grande e ganharam mais força nesta semana, embora nenhum dos “presidenciáveis” tenha assumido em público a sua candidatura. Nomes é o que não falta. Além do atual presidente, que tenta a oitava eleição, outros deputados trabalham na surdina para sentar na cadeira hoje ocupada por Themístocles Filho.  

O MDB, que elegeu seis deputados – Severo Eulálio, Zé Santana, Themístocles, Henrique Pires, Pablo Santos e João Mádison -, quer manter o atual presidente, indicando novamente Themístocles Filho, que pode se eleger para oitavo mandato, mas há resistências.

O presidente nacional do Progressistas, senador reeleito Ciro Nogueira, estaria trabalhando para a formação de uma aliança com o PT para tomar o lugar do MDB na presidência da Alepi.

O PP fez cinco deputados – Lucy Silveira, Julio Arcoverde, Wilson Brandão, Hélio Isaías e Firmino Paulo – e o PT também elegeu cinco – Francisco Limma, Francisco Costa, Fábio Novo, Franzé Silva e Flora Izabel.

Enquanto fevereiro não vem, Wellington Dias se mantém calado, observando os desdobramentos, as negociações políticas entre as lideranças e os partidos. Não vai interferir agora num assunto que já deu muita confusão para ele há uns três anos.

Fonte: Paulo Pincel

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