O júri popular ocorreu no Fórum Eleitoral de Campo Maior. Os jurados optaram pela condenação do réu por ter cometido um crime duplamente qualificado e o juiz definiu a pena em 20 anos 3 meses e 27 dias de reclusão inicialmente em regime fechado.
O juiz entendeu que o crime aconteceu por motivo fútil, que o réu utilizou de meio que dificultou a defesa da vitima e a própria conduta do acusado que responde a 12 processos em Campo Maior, Piripiri, José de Freitas e Teresina por roubo, furto, receptação e tráfico de drogas.
A defensora pública Carla Yascara alegou que Durval agiu em legitima defesa, mas não convenceu tendo em vista que Clovis estava desarmado. O promotor de Justiça, Cláudio Bastos combateu a argumentação da defesa. “Legitima defesa não é ataque”, disse.
Durval chegou a ser preso em 2011, mas conseguiu fugir da Penitenciária Major Cesar e continua foragido da polícia. O promotor orienta que quem souber de alguma informação de Durval que procure a delegacia mais próxima ou ligue para o 190.
Esse é mais um caso em que a ação enérgica da promotoria de justiça contribui para mostrar que o judiciário brasileiro pode ajudar a polícia no combate a violência.
Fonte: campomaioremfoco