Iaspi começou a pagar julho na segunda-feira (17)

IASPI não recebeu comunicado sobre paralisação no atendimento a segurados


Diretora-geral do Iaspi, Daniele Aita

Diretora-geral do Iaspi, Daniele Aita Foto: Divulgação

O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (IASPI) apresentou calendário para pagamento das faturas à rede credenciada, conforme compromisso firmado na reunião ocorrida no último dia 11.10.2017, na qual participaram representantes do Sindhospi, Secretário de Fazenda, Rafael Fonteles e Diretora Geral do IASPI, Dra. Daniele Aita. Desse modo, embora o dia para início do pagamento das faturas de julho seja 23.10.2017, o IASPI começou desde hoje (16.10) a providenciar alguns pagamentos.

A direção do IASPI ressalta que não recebeu comunicado oficial sobre a possível paralisação do atendimento na rede credenciada. De todo modo, e diante das informações oficiosas que circulam, o IASPI tentou contato com o presidente do Sindhospi, o Dr. Jefferson Campelo, e ainda aguarda retorno, especialmente considerando que amanhã (17.10.2017) está previsto novo repasse oriundo da SEFAZ, referente à parte da arrecadação dos servidores inativos.

O Instituto esclarece ainda, para traquilidade dos beneficiários, que os atendimentos das urgências estão ocorrendo normalmente nos Hospitais: São Paulo; Prontomed, HTI e Itacor. Além disso, o Grupo Med Imagem (Hospital São Pedro, Santa Maria, Oncomédica, Prontomed Adulto e Infantil) está atendendo regularmente os agendamentos dos procedimentos cirúrgicos, com maior ênfase em relação aos pacientes oriundos do interior, evitando, assim, eventual remarcação. Só não estão agendando ciruegias eletivas.  

O IASPI lembra que está envidando todos os esforços no sentido de manter a regularidade dos pagamentos à rede credenciada, destacando que o cronograma estabelecido (e apresentado ao Sindhopsi, com a mediação do secretário Rafael Fonteles) demonstra o interesse do Governo do Estado e da direção do Instituto em fortalecer a parceria com a rede credenciada, em benefício dos hospitais mas, principalmente, em detrimento dos usuários, que não deverão ser penalizados com a suspensão do atendimento.

Fonte: Iaspi

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