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Hospital de Urgência de Teresina fica sem energia

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Sexta - 09/10/2015 às 23:10



Foto: G1/Piauí HUT
HUT
O desligamento da energia elétrica no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) nesta sexta-feira (9) deixou profissionais e pacientes apreensivos. O corte de fornecimento aconteceu durante o teste de equipamentos. Segundo pacientes o desligamento durou cerca de 30 minutos.

Um telespectador enviou para o PI TV 1ª edição imagens das dependências da unidade de saúde na escuridão. No vídeo, é possível observar que vários setores ficaram às escuras. Alguns pontos tinham luminosidade porque uma porta estava aberta.

O diretor do hospital Gilberto Albuquerque explicou o que aconteceu. Segundo ele, a falta de energia foi ocasionada por conta de um procedimento padrão que acontece uma vez por mês ou a cada três meses.

“É um procedimento padrão realizado mensalmente ou cada três meses com objetivo de testar os equipamentos de reserva. Hoje fizemos a ligação dos geradores que vão alimentar as máquinas que serão usadas na área de pronto atendimento que será inaugurado em breve”, contou.

Ainda segundo o diretor, o apagão não atingiu as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e centro cirúrgico.

"Os testes aconteceram somente na parte de baixo do hospital e nas clínicas localizadas no segundo. No setor, onde há pacientes graves não foi atingido”, explicou.

Gilberto esclareceu também que os equipamentos que são usados diretamente pelos pacientes possuem bateria que duram até duas horas. "Estes testes são importantes porque se alguma coisa mais grave acontecer, temos como manter os equipamentos ligados devido as suas baterias”, disse.

Alguns funcionários e pacientes reclamaram por não terem sidos avisados dos testes, mas conforme o diretor do HUT, os pacientes e profissionais não são avisados para que seja analisada a postura deles numa situação de falta de energia.

“Os testes acontecem em vários horários para que a pessoa sabia de que forma agir. Somente os funcionários dos setores graves são avisados, o restante da equipe não é comunicada porque eles precisam saber de que forma agir se a unidade de saúde pegar fogo”, justificou.

Fonte: globo.com

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