Logo após a polícia iniciar as investigações no local do crime, uma chácara que fica a 9 quilômetros da Zona Urbana de Corrente, na região de Vereda da Porta, o homem que confessou ter matado o casal, se fez presente acompanhando toda a movimentação da polícia.

O acusado, Nilton S. M de 58 anos, não só acompanhou a movimentação, mas se dispôs em “ajudar” a polícia nas investigações. Era um homem que ninguém até então, imagina que fosse o autor de tamanha crueldade. Ainda após ter sido preso na condição de suspeito, contava com a defesa de várias pessoas que resistiam em acredita r no seu envolvimento. “Eu não acredito que ele tenha feito isso.” Dizia uma dessas pessoas em frente à delegacia. Os próprios familiares, de acordo com informações de autoridade que acompanhou o caso, o tinham como um homem incapaz de tal brutalidade.

Ainda durante as primeiras horas da manhã em que a polícia fazia as primeiras investigações, Nilton um senhor magro, trabalhador da roça, se aproximando dos seus 60 anos, fez mais, para mais espanto de quem testemunhou; Pediu carona e veio para a cidade em carro da polícia, onde vinha também um radialista de Corrente.

Pensa que parou por ai? O homem foi capaz de dizer a seguinte frase dentro do carro referido; “Um elemento que fez um negócio desses, merece morrer.”