Um crime no mínimo absurdo e de muita covardia revoltou os moradores da cidade de Itinga do Maranhão (localizada a cerca de 640 km da capital). O agropecuário Evandro de Sousa Lima, 33 anos, está sendo acusado de ter, durante as festas de fim de ano, estuprado uma menina de cinco anos de idade. O acusado depois de ter tomado umas "doses" para festejar a virada do ano, voltou para casa onde mora, e ao perceber que sua vizinha, mãe da criança, estava de saída, esperou ela se afastar e arrombou a casa.Dentro da residência encontrava-se a menina de 5 anos e o irmão de 12, ambos dormindo. O homem começou agir cautelosamente para não acordar as crianças, ele pegou a menina e tapou a boca dela para evitar que gritasse. Mas ao sair do quarto o irmão da criança acordou assustado. O homem ainda tentou subornar o menino com R$ 20 para que ele não dissesse nada. Depois de alguns instantes de conversa, sem resultado, o homem bateu na cabeça dele. O garoto desmaiou no local. Quando Evandro saia da casa, alguns moradores ainda o avistaram carregando a menina.O criminoso saiu da residência e dirigiu-se para um lixão onde começou a abusar da menina com o dedo. Ao saber do fato, a polícia de Itinga começou a procurar pelo acusado que já tinha fugido da cidade, em direção ao Pará."Nós recebemos a denuncia de moradores próximos e chegamos até a menina, mas o criminoso já tinha se evadido. Tivemos a informação de que ele estava no Pará e então acionamos a policia da cidade que chegaram até ele e o prenderam em flagrante", contou o Delegado de Itinga, Ricardo Luís de Moura Silva. As primeiras informações cedidas pelo Delegado ao O Imparcial Online dão conta de que o acusado já sabia de todos os passos da família. "Talvez ele já vinha planejando esse crime, mas é só uma hipótese, pois, ele é vizinho da vitima e já sabia de todos os passos da mãe da criança", contou o Delegado. Evandro foi levado para a Delegacia da cidade de Açailândia onde está preso. O acusado se for condenado pode chegar a pegar de 8 a 15 anos de prisão pelo crime de estupro de incapaz.
Fonte: oimparcial
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