Graça Amorim pede mais recursos para hospitais de retaguarda de Teresina

A vereadora apelou para o repasse de verbas federais e estaduais para o HGV, HU e HPM


Vereadora Graça Amorim (PMB)

Vereadora Graça Amorim (PMB) Foto: Assessoria

A vereadora Graça Amorim em pronunciamento nesta quarta-feira, 31, na Câmara de Teresina cobrou medidas dos governos federal e estadual para reforço dos hospitais de retaguarda da capital, a exemplo do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Hospital Universitário (HU) e Hospital da Polícia Militar (HPM), assim como dos hospitais regionais estaduais, para que eles possam atender um número maior de pacientes e com mais qualidade e evitar a superlotação do Hospital de Urgências de Teresina (HUT). 

A vereadora denunciou que hoje há um atraso nos repasses por parte do governo estadual para a contrapartida da saúde em Teresina. Ela afirmou ainda que, durante a campanha, muitos candidatos ao senado e à Câmara Federal prometeram um plano de melhoria para a saúde em todo o Estado.

“Quero pedir audiência pública ou reunião com os senadores e os deputados federais eleitos para que eles ponham em prática os planos que apresentaram à sociedade de reforço dos hospitais de retaguarda de Teresina e dos regionais do Estado, objetivando reduzir o fluxo de pessoas para a capital”, disse Graça Amorim. 

A vereadora chamou atenção para a posse dos novos gestores da saúde, presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Charles da Silveira e do novo secretário estadual de Saúde para que, juntos, possam avaliar a intenção e as propostas ditas na campanha eleitoral de melhoria para a saúde no Piauí. 

“Precisamos ser justos e honestos com a política de saúde implementada pelo município de Teresina. É uma das pastas onde se destinam mais recursos. A gente sabe que a saúde é tripartite, que existe uma regulação para melhorar o atendimento. Os hospitais de retaguarda não dão suporte. O HGV é subutilizado, o HU também. O HPM é a mesma coisa. Precisamos chamar a responsabilidade de todos os entes da federação para que possamos ser justos. As críticas são necessárias, mas é preciso que elas sejam construtivas. Teresina atende pacientes que vêm do Maranhão, Tocantins e do interior do Piauí”, afirma Graça Amorim. 

Fonte: Assessoria

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