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COVID-19

Álvaro Carneiro apresenta melhoras e médicos retiram ventilação mecânica

Jornalista foi transferido para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, no último sábado (09) e já apresenta melhoras

Da Redação

Terça - 13/10/2020 às 15:00



Foto: Reprodução/Instagram Jornalista Álvaro Carneiro
Jornalista Álvaro Carneiro

Vítima do novo coronavírus, o jornalista Álvaro Luis Carneiro, de 55 anos, apresentou melhora em seu quadro de saúde. As informações foram confirmadas pela família em breve nota divulgada nesta terça-feira (13).

"Ele está bem, foi extubado (sem ventilação mecânica), está com cateter nasal de oxigênio, consegue se comunicar, um pouco confuso, mas muito bem", disse a também jornalista Renner Marie, esposa de Álvaro Carneiro.

Assessor especial do governador do Piauí, Wellington Dias, o jornalista viajou em UTI Aérea e deu entrada no Sírio Libanês por volta das 2 horas da madrugada do último sábado (09). Ele foi direto para a UTI, onde estão sendo tratados os pacientes vítimas do novo coronavírus.

De acordo com Renner, a equipe médica que o acompanha está de posse de todo seu histórico médico realizado até agora e já está iniciando uma nova e mais completa avaliação para decidir como vai prosseguir o tratamento. 

"Estamos confiantes na recuperação. Será lenta, mas ele vai vencer essa luta", diz a esposa do jornalista.

Natural de Piripiri, cidade da, região Norte do Piauí, Álvaro Luis Carneiro, além de músico, é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Ele trabalha como assessor de Wellington Dias desde que o governador dirigia o Sindicato dos Bancários do Piauí. 

No dia 23 de setembro passado, Álvaro Carneiro postou em suas redes sociais que tinha sido infectado pelo novo coronavírus. Quatro dias depois foi internado com sintomas claros da Covid-19. O estado de saúde dele se agravou e teve que ir para a UTI, onde foi entubado. 

De acordo com os médicos, os pulmões dele foram bastante atingidos pelo vírus e suas funções renais chegaram a ser comprometidas, mas foram normalizadas. A transferência do paciente para o Sírio-Libanês  foi uma decisão da família.  

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