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O sonho de conseguir a casa própria faz parte da vida de milhares de brasileiros. Foi com este anseio que 4.600 famílias piauienses passaram a morar no Parque Vitória, zona sul de Teresina (PI). No entanto, o sonho não está sendo vivido pelos moradores com tanta alegria devido à falta de instalações de saneamento básico, rede elétrica, pavimentação das ruas, posto de saúde, creches, escolas e mais ainda falta de segurança pública.

A autônoma Teresinha de Araújo Sousa, de 54 anos, vive há três anos na comunidade e contou para a deputada e candidata a vice-governadora, Margarete Coelho (PP), como está cada vez mais difícil morar e trabalhar no bairro. “A violência aqui está tão grande que tenho medo de sair de casa. Depois das 18 horas ninguém pode mais andar pelas ruas porque os bandidos intimidam, agridem e roubam nossos pertences. Recentemente, seis pessoas invadiram meu bar, agrediram a mim e meu esposo com palavrões e armas de fogo”, explica a moradora do Parque Vitória.

Segundo ela, os policiais quando são chamados após os assaltos não levam em conta a ocorrência e nem sequer enviam uma viatura para realizar uma patrulha. “Eles não entram no bairro para prestar socorro. A falta de segurança pública está a cada dia sem controle e isso não nos permite utilizarmos o nosso direito de ir e vir”, ressalta Teresinha durante conversa com a deputada progressista.

Margarete Coelho explica que o plano de Governo de Wellington Dias (PT) abrange ações preventivas e de vigilância com o fortalecimento do patrulhamento para enfrentar a violência. Além disso, a sociedade vai contar com os serviços de inteligência por meio do Guardião Eletrônico em Teresina e no interior do Estado. “Vamos aumentar o número de centrais de flagrante na capital e instalar novas em 27 cidades com mais de 20 mil habitantes. Não podemos deixar essas pessoas a margem da violência e criminalidade. Eu e Wellington estamos comprometidos com um Piauí mais seguro e melhor de se viver”, enfatiza a candidata a vice-governadora.

Durante as visitas nos municípios ou bairros de Teresina, Margarete afirma “quero sair daqui devedora que é para trabalharmos muito e em seguida voltarmos para prestar contas do trabalho, que vamos realizar em todo Estado”, pontua.