Foto: Sindespi
Trabalhadores da Saúde realizam ato no Karnak
Atualizado às 12h50
Membros do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde Pública do Piauí (Sindespi) se reuniram em assembleia geral na manhã desta terça-feira (03) para decidir sobre a paralisação ou greve. No entanto, a categoria decidiu realizar uma visita à Assembleia Legislativa no dia 05 de março e um ato no Palácio de Karnak no dia 11.
A assembleia de hoje teve como objetivo a ampla mobilização conjunta e coordenada de todas as categorias ocupacionais e administrativas, bem como a discussão e esclarecimento de questões relativas, sobretudo, ao reajuste salarial previsto pelo plano de carreiras e salários, reenquadramento e o impacto das reformas administrativas e previdenciárias. O Sindespi tem 5.778 afiliados em todo o estado, abrangendo 12 categorias diferentes.
A presidente do Sindicato, Geane Sousa, avaliou como positiva a participação ativa de trabalhadores de diferentes categorias da saúde na assembleia e enxerga que há uma sintonia para atividades coletivas mais incisivas como paralisações ou mesmo uma greve das categorias. "Servidores do interior do município também estarão sendo mobilizados e com certeza virão para o ato do dia 11 no Karnak".
Matéria original
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde Pública do Piauí (Sindespi) vai deflagrar greve nos próximos dias. Nesta terça-feira (03), a categoria vai se reunir em assembleia geral para debater as demandas e decidir sobre a greve ou paralisação.
Entre as pautas estão o reajuste salarial; reenquadramento, ação judicial FGTS e aposentadoria; ação judicial PASEP; adicional por tempo de serviço; promoção e progressão; e outros assuntos de interesse da categoria.
Segundo a presidente do SINDESPI, Geane Sousa, a reunião de hoje vai definir se haverá paralisação ou greve e várias categorias de saúde do Estado estão se mobilizando para lutar pelas reivindicações.
"Estamos reunidos com representantes de mais 12 categorias, deliberando sobre nossas pautas. Ou iniciaremos uma Greve Geral ou pelo menos paralisações em diversos setores, para mostrar nossa força e indignação até termos nossas reivindicações atendidas”, disse Geane.
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