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Secretaria de Justiça resgata 10 fugitivos do sistema penitenciário

Sejus presos recapturados balanço

Quarta - 15/04/2015 às 13:04



Foto: Reprodução Penitenciária
Penitenciária
A Secretaria Estadual de Justiça (Sejus), através do Departamento de Inteligência e Proteção Externa (DIPE), resgatou dez fugitivos do sistema penitenciário piauiense. Destes, sete haviam fugido da Colônia Agrícola Major César e um da Penitenciária Irmão Guido, durante o feriado da Semana Santa. Os demais, que foram capturados em Campo Maior, eram da Penitenciária Major César e agora serão encaminhados para a Casa de Custódia de Teresina. “As informações obtidas pela Inteligência são repassadas à Polícia Militar, que atua na busca dos foragidos”, explica o diretor da DIPE, coronel Luís Antonio Pitombeira de Costa.



Um dos presos, Marcos Araújo Oliveira, de 28 anos, está entre os dez que fugiram da Irmão Guido no dia 5 de abril, domingo de Páscoa. “A Secretaria vem atuando nas investigações e logo os demais serão localizados e retornarão às prisões”, diz Pitombeira. O diretor ressalta que os presos da Major César, onde o regime é semiaberto, serão agora conduzidos para a Casa de Custódia, onde o regime é fechado. A regressão de regime é uma das medidas disciplinares previstas nesse tipo de situação.



A Secretaria de Justiça vem investindo na reforma das unidades e nas vistorias, com o intuito de banir a entrada e permanência de objetos proibidos dentro das penitenciárias. No feriado da Semana Santa, a operação “Páscoa Segura”, realizada pela Sejus, resultou na apreensão de 85 celulares, 245 pedras de crack e 113 ferros pontiagudos. No último sábado (11), equipe formada por agentes e policiais militares encontrou um buraco durante a vistoria estrutural na Casa de Custódia.



Ainda no final de semana, a Penitenciária Irmão Guido também passou por vistoria. De acordo com o DIPE, o volume de objetos apreendidos dentro das penitenciárias vem diminuindo. “Esse trabalho vem sendo intensificado e já percebemos uma redução no número de objetos, incluindo celulares e drogas, encontrados dentro das unidades prisionais”, concluiu Luís Antônio Pitombeira.

Fonte: ccom

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