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Presidente do STJ recebeu cidadania piauiense na Assembleia Legislativ

Piauí Hoje

Sexta - 20/08/2010 às 04:08



O deputado Leal Júnior (DEM) afirmou que o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro César Asfor Rocha, promoveu a digitalização do STJ, permitindo maior acesso aos processos, "com limpeza, transparência e facilidade de exame"."A Assembléia presta homenagem a um grande jurista, além de professor, poeta e compositor. Ele é um presidente preocupado com o bom funcionamento do Tribunal da Cidadania brasileira", disse o parlamentar. Leal Júnior declarou que César Asfor é um servidor da Constituição Federal, que diz que os Poderes são independentes e harmônicos entre si. O parlamentar do DEM assinalou que o ministro "leva às últimas conseqüências esse dispositivo, de forma que ele estabelece uma harmonia extraordinária entre os três poderes". Leal Júnior agradeceu, em nome da Assembleia Legislativa, a todos os que contribuíram para a homenagem a César Asfor, como o presidente da Ordem dos Advogados do Piauí (OAB-PI), Sigifroi Moreno, e o diretor do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinícius Furtado.AplausoAo receber hoje (20) o título de Cidadão Piauiense, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Asfor Rocha, disse que a homenagem é um incentivo para que continue a trabalhar mais em favor da população e fortalece os laços fraternais entre cearenses e piauienses. Cesar Asfor afirmou que dezenas de piauienses usaram o rio Poti para colonizar a região dos Inhamuns, no Ceará, sua terra natal, o que, segundo ele, repercutiu de forma positiva na economia daquele Estado. "O Piauí e o Ceará, portanto, têm uma história comum", assinalou. O presidente do STJ agradeceu a homenagem ao presidente da Assembléia, deputado Themístocles Filho (PMDB), e a todos os parlamentares estaduais, acentuando que "esse título mira e amplia o valor e o mérito de minha atividade de magistrado". Asfor destacou que não somente os magistrados, mas todos os que atuam na área do Direito devem trabalhar para que o Judiciário se torne cada vez mais acessível aos pobres.

Fonte: Alepi

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