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Eleição para reitoria da UFPI tem disputa inédita entre duas mulheres

O atual gestor da universidade, Gildásio Guedes, e seu vice, Viriato Campelo, não entrarão na disputa pela reeleição

Da Redação

Sexta - 08/03/2024 às 16:01



Foto: Reprodução Universidade Federal do Piauí
Universidade Federal do Piauí

Uma disputa inédia vai marcar a eleição para a reitoria da Universidade Federal do Piauí (UFPI) no próximo dia 24 de abril. O pleito vai ter duas mulheres: a professora Lívia Nery, mestra em educação, e Nadir Nogueira, doutora em Ciências. O vencedor estará à frente da instituição até o ano de 2028. 

A candidata Lívia Nery, que é coordenadora do Núcleo de Educação à Distância da Ufpi, tem como vice Welter Cantanhêde, que é pós-doutor em Química. Já Nadir Nogueira tem na sua chapa Edmilson Miranda, também pós- doutor em Química.

O atual gestor da universidade, Gildásio Guedes e seu vice, Viriato Campelo, não entrarão na disputa pela reeleição.

Livia Nery e Welter Cantanhêde

Nadir Nogueira e Edmilson Miranda

Eleições UFPI

Essa é a primeira eleição para a reitoria  da universidade durante o atual mandato do presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva (PT). Para a seleção da próxima reitora ou reitor, o processo começou com a definição da data, a formação da comissão eleitoral e a elaboração das normas. Após essa etapa, será realizada a consulta à comunidade acadêmica, seguida pelo período de inscrições dos candidatos que concorrerão às vagas na lista tríplice, que será submetida ao CONSUN (Conselho Universitário) para eleição. A lista deve ser enviada ao Ministério da Educação (MEC) para apreciação e escolha do Presidente da República.

As eleições na UFPI não são diretas. No processo de consulta pública, o voto de estudantes, servidores e professores agora tem o mesmo peso. Além disso, o resultado precisa ser homologado pelo Conselho Universitário, responsável por encaminhar o resultado para o Ministério da Educação. No final das contas, a escolha oficial compete ao governo federal, mas a expectativa é que o atual governo cumpra a tradição de escolher o vencedor na consulta acadêmica.

Fonte: O Dia

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