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Aluno de medicina tem maior coleção de camisinhas do país (lacradas)

intactas camisinhas coleção estudante

Sexta - 10/06/2011 às 21:06



O que leva alguém a colecionar preservativos? “No meu caso foi por falta de uso mesmo”, diz o paulista Ricardo di Lazzaro Filho, de 25 anos, dono da maior coleção de camisinhas do Brasil, segundo o RankBrasil.

“Minha avó ganhou uma camisinha na Parada do Orgulho Gay em 2005, que ocorre todos os anos em São Paulo, e me deu. Falou que eu estava ficando mocinho e precisava me cuidar. Como nunca usei, guardei. A minha vida sexual não era ativa, então eu comecei a guardar os preservativos que ganhava. Foi depois de ver uns dez guardados em minha gaveta que resolvi colecionar”, conta o estudante de medicina da Universidade de São Paulo, que já se formou em Farmácia Bioquímica também pela USP.
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Nesses seis anos até agora, não só a vida sexual de Ricardo mudou - namora a fisioterapeuta Renata Paraizo Leite, de 29 anos - como a sua coleção de preservativos aumentou e acabou reconhecida.


O RankBrasil homologou em fevereiro deste ano o recorde do universitário, como o maior colecionador de preservativos, “intactos”, do país. Na época, eram 419 modelos de diferentes tamanhos, cores, gostos, cheiros, temas e nacionalidades. Até esta quarta-feira (8), no entanto, ele já havia acumulado mais 30: eram 449 exemplares.

Junto com Renata, pretende comemorar o Dia dos Namorados visitando todos os primeiros locais marcantes do casal nos últimos quatro anos. “Vamos ao primeiro lugar onde nos beijamos, onde jantamos, passeamos etc”, anuncia Lazzaro Filho.

“Ele sempre foi muito romântico”, diz Renata, que informa que o casal não dispensa o uso da camisinha na relação. “Somos adeptos do sexo seguro. Ele só não usa as camisinhas da coleção.”

Renata diz que, apesar das piadinhas que ouviu a respeito da coleção do namorado, é a maior incentivadora dele. “Sempre que viajo a congressos trago algum preservativo curioso”, diz ela, que faz pós-doutorado em neurociência na Faculdade de Medicina da USP. “Levo comigo uma lista com a relação das camisinhas que ele tem para não pegar nenhuma repetida. Se for repetida, usamos.”

“Além de mim, acho que só tem mais duas pessoas no Brasil que gostam de colecionar camisinhas”, comenta Ricardo, que troca preservativos repetidos pela internet. Ele possui um blog intitulado "Minha Coleção de Camisinhas".

O que leva alguém a colecionar preservativos? “No meu caso foi por falta de uso mesmo”, diz o paulista Ricardo di Lazzaro Filho, de 25 anos, dono da maior coleção de camisinhas do Brasil, segundo o RankBrasil.

“Minha avó ganhou uma camisinha na Parada do Orgulho Gay em 2005, que ocorre todos os anos em São Paulo, e me deu. Falou que eu estava ficando mocinho e precisava me cuidar. Como nunca usei, guardei. A minha vida sexual não era ativa, então eu comecei a guardar os preservativos que ganhava. Foi depois de ver uns dez guardados em minha gaveta que resolvi colecionar”, conta o estudante de medicina da Universidade de São Paulo, que já se formou em Farmácia Bioquímica também pela USP.

Nesses seis anos até agora, não só a vida sexual de Ricardo mudou - namora a fisioterapeuta Renata Paraizo Leite, de 29 anos - como a sua coleção de preservativos aumentou e acabou reconhecida.

O RankBrasil homologou em fevereiro deste ano o recorde do universitário, como o maior colecionador de preservativos, “intactos”, do país. Na época, eram 419 modelos de diferentes tamanhos, cores, gostos, cheiros, temas e nacionalidades. Até esta quarta-feira (8), no entanto, ele já havia acumulado mais 30: eram 449 exemplares.
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Junto com Renata, pretende comemorar o Dia dos Namorados visitando todos os primeiros locais marcantes do casal nos últimos quatro anos. “Vamos ao primeiro lugar onde nos beijamos, onde jantamos, passeamos etc”, anuncia Lazzaro Filho.

“Ele sempre foi muito romântico”, diz Renata, que informa que o casal não dispensa o uso da camisinha na relação. “Somos adeptos do sexo seguro. Ele só não usa as camisinhas da coleção.”

Renata diz que, apesar das piadinhas que ouviu a respeito da coleção do namorado, é a maior incentivadora dele. “Sempre que viajo a congressos trago algum preservativo curioso”, diz ela, que faz pós-doutorado em neurociência na Faculdade de Medicina da USP. “Levo comigo uma lista com a relação das camisinhas que ele tem para não pegar nenhuma repetida. Se for repetida, usamos.”

“Além de mim, acho que só tem mais duas pessoas no Brasil que gostam de colecionar camisinhas”, comenta Ricardo, que troca preservativos repetidos pela internet. Ele possui um blog intitulado "Minha Coleção de Camisinhas".

Fonte: agencias

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