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ÁGUAS DE TERESINA

Águas de Teresina celebra o Dia da Menina com jovem presidente por um dia

Uma menina de 10 anos tomará posse como presidente da Águas de Teresina por um dia

Da Redação

Terça - 29/10/2024 às 08:46



Foto: CCOM-PI Águas de Teresina celebra o Dia da Menina com jovem
Águas de Teresina celebra o Dia da Menina com jovem

A Águas de Teresina participa da campanha #MeninasOcupam, apoiando o empoderamento das meninas. Nesta terça-feira (29), Jhenniffer, uma menina de 10 anos, assumirá a presidência da empresa por um dia. A iniciativa celebra os avanços nos direitos das mulheres e destaca a necessidade de eliminar as desigualdades de gênero.

Jhenniffer, participante do Projeto Cambalhotas — que ensina sobre abuso e como buscar ajuda — conhecerá a rotina da empresa, participando de reuniões com gestores e líderes técnicos. Ela também participará de uma roda de conversa com lideranças femininas da Águas de Teresina, onde apresentará as demandas de sua comunidade e o projeto da Plan International, criadora do movimento “Por Ser Menina”.

“Essa iniciativa mostra que meninas podem ocupar qualquer espaço e liderar mudanças. É uma honra participar do #MeninasOcupam. Espero que a experiência de Jhenniffer inspire outras meninas a acreditarem em seu potencial”, afirma Carolina Serafim, presidente da empresa.

A campanha #MeninasOcupam, idealizada pela Plan International Brasil, busca desenvolver projetos e políticas para garantir os direitos das meninas. Meninas em todo o mundo ocupam cargos de presidentes, CEOs e apresentadores por um dia, trazendo visibilidade a questões importantes.

Além do #MeninasOcupam, a Águas de Teresina mantém o programa Respeito Dá o Tom, que promove um ambiente de trabalho mais igualitário. A Aegea, holding da empresa, tem como meta aumentar a representatividade feminina na liderança de 32% para 45% até 2030.

“O programa Respeito Dá o Tom é essencial para nós, pois acreditamos que a diversidade e inclusão são fundamentais para uma sociedade justa. Estamos comprometidos em promover oportunidades iguais e garantir que todas as vozes sejam ouvidas”, conclui Carolina Serafim.

Fonte: CCOM/PI

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