Garota piauiense desaparece após ser baleada e jogada dentro de carro

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Mãe busca informações da filha

Mãe busca informações da filha Foto: amarantenet

Na cidade de Amarante-PI, bem pertinho da Igreja Matriz de São Gonçalo, tem uma casa onde reina o sofrimento. Lá reside dona Eralda, mãe de LUZIENE MARIA DA SILVA PACHECO, desaparecida desde 30 de dezembro de 2012, levada, depois de receber balaços, pelo indivíduo MARCELO FRANCISCO CERQUEIRA.

Ninguém sabe do paradeiro da jovem amarantina que completaria no dia 14?2, 24 anos de vida. Luziene estava residindo em Valparaíso de Goiás, onde trabalhava como caixa de um supermercado. No dia 30 de dezembro, ao voltar para casa, às 21:30, depois do trabalho, foi abordada por Marcelo.

No momento da abordagem ela conversava com seu amigo, ODEÍLSON LOPES DA SILVA que chegou a ouvir Luziene dizer: “por favor, não faça isso comigo, não! Não me mate!”. Odeílson, que morava com a vítima, ainda chegou a ouvir dois disparos e gritos.

Desceu, correndo, do apartamento e, chegando ao local, encontrou apenas os brincos de Luziene e poças de sangue. Marcelo foi reconhecido por alguns moradores do condomínio como o elemento que depois de balear a jovem, jogou o seu corpo em uma camionete e fugiu do local.

Conforme o apurado em conversas com os moradores do Condomínio São João Del Rei, localizado no Parque Valparaíso II, Valparaíso de Goiás-GO, o fato deu-se por ciúmes de Marcelo. A mulher de Marcelo, conhecida como “Patrícia”, estava mantendo um romance com Luziene. Dizem que, diante disso, o indivíduo prometeu tirar a vida da jovem.

A mãe da moça desaparecida, Eralda Pacheco, não acredita que a sua filha esteja viva, mas deseja saber do paradeiro do seu corpo para ter sossego. O criminoso se encontra preso em Valparaíso, mas, apesar das evidências, nega a autoria.

Eralda disse que tem recebido conforto do povo de Amarante, porém, desde que soube do acontecido, dorme com ajuda de medicamentos. Quem souber de alguma coisa relacionada com o caso, entre em contato com os telefones que estão disponíveis, ou através do telefone (86) 98024820. Não vamos deixar que essa covardia fique impune.

Fonte: amarantenet

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