Política

Evaldo e Rios aparecem juntos e minimizam agressões

O clima na Assembleia era de aparente tranquilidade nesta quarta-feira (25)

Quarta - 25/10/2017 às 18:10



Foto: Paulo Pincel Deputados estaduais Robert Rios (PDT) e Evaldo Gomes (PTC)
Deputados estaduais Robert Rios (PDT) e Evaldo Gomes (PTC)

Um dia depois do bate-boca entre os deputados Evaldo Gomes (PTC) e Robert Rios (PDT), os ânimos, que andaram acirrados, foram acalmados. O clima na Assembleia Legislativa era de aparente normalidade nesta quarta-feira (25), com os dois lados buscando minimizar as cenas protagonizadas na manhã de ontem, quando por muito pouco não houve agressão física - já que as ofensas verbais aconteceram.

Evaldo Gomes e Robert Rios concederam várias entrevistas juntos, mostrando que as arestas foram aparadas. Evaldo elogiou a postura sempre combativa do colega Robert Rios, lembrando que nada na Assembleia Legislativa é aprovado se não houver o entendimento. Mesmo quando não há acordo, é a decisão da maioria que prevalece e não a vontade isolada de um parlamentar.

Deputados estaduais Robert Rios (PDT) e Evaldo Gomes (PTC)
A paz voltou ao parlamento 

Evaldo Gomes repetiu que não vota as matérias na Comissão de Constituição e Justiça, por ser o presidente, exceto quando há empate e ele tem que dar o voto de minerva. O presidente apenas encaminha a tramitação das propostas.

Já o deputado Robert Rios fez questão de lembrar que Evaldo Gomes até bem pouco fazia parte da bancada de oposição e que também tem se portado com dignidade no parlamento.

Questionado sobre o microfone, que Rios arrancou das mãos de Evaldo Gomes, o deputado sorriu e disse que o presidente tinha cortado o som do seu microfone e que apenas pegou emprestado o microfone de Evaldo para se manifestar. “Mas nada que uma boa conversa numa mesa de cerveja não possa consertar”, brincou.

Num tom mais sério, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho (PMDB), também se manifestou sobre o embate entre governo e oposição e o episódio de ontem na CCJ. O presidente afirmou que os deputados podem se manifestar, discordar, mas não podem brigar. Porque brigar é feio para o parlamento, na sua avaliação.

 

Fonte: Entrevistas/Alepí

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