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 Na segunda-feira, 26, a polícia prendeu em Piripiri a estudante de fisioterapia Keylla Andrade, acusada de participação na morte do empresário Firmino de Araújo, acontecido no dia 18 de dezembro de 2014.
A polícia também decretou a prisão de Raimundo Brito (Ray Brito), que mora em São Paulo, e está sendo procurado por agentes da polícia paulista.

De acordo com o Major Erisvaldo Viana, a polícia havia sido informada que, no dia do crime, Raimundo e Keylla teriam estado na frente da empresa de Firmino, por muitas vezes. Inclusive tendo Raimundo estacionado o seu carro nas imediações da loja.

Ainda segundo Viana, na época do crime, Raimundo Brito foi detido e conduzido ao quartel do 12º Batalhão. Ao ser indagado sobre o caso, Raimundo caiu em contradição. Por esse motivo, a PM solicitou ao delegado da Polícia Civil, encarregado das investigações, que ele fosse interrogado oficialmente no inquérito policial. Raimundo foi ouvido e depois liberado por falta de provas.

Mudança de rumo

Com a prisão de um homem identificado como Jéferson, e a morte de outro bandido que participou do assalto que resultou na morte de Firmino Araújo, as investigações tomaram outro rumo. Jéferson revelou a participação do casal Keylla e Raimundo Brito, apontados como mentores intelectuais do homicídio.

Com a prisão de Keylla, três dos participantes do latrocínio de Firmino ainda estão soltos, entre eles, Raimundo Brito, foragido.