Escrivã é acusada de mandar matar advogada piauiense dentro de escritó

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Polícia desvenda assassinato de advogada do Piauí

Polícia desvenda assassinato de advogada do Piauí Foto: reprodução

Depois de quatro meses de investigação, a polícia civil divulgou nesta quinta-feira (1º) a identidade da suspeita de ser a mandante do crime que vitimou a advogada Maria Danielle Ximenes, de 52 anos, em junho deste ano. Danielle era piauiense natural do município de Campo Maior, a 84 quilômetros de Teresina, mas residia a muitos anos no Ceará.

Segundo a polícia, o crime foi encomendado por Regina Lúcia de Amorim Gomes, de 54 anos, escrivã da delegacia do Bairro São Cristóvão, em Fortaleza, e candidata derrotada a vereadora do município de Horizonte, na Região Metropolitana.

Durante as investigações, a pedido da polícia, a Justiça concedeu um mandado de prisão contra Regina. Nesta quarta-feira (31), ela se apresentou na delegacia de capturas, no Centro. Ainda não existe previsão de quando ela será transferida para o presídio feminino Auri Moura Costa, em Itaitinga. Ainda segundo a polícia, Regina tinha interesse em uma ação judicial, a herança de um ex-companheiro, onde a advogada Danielle Ximenes defendia a outra parte.


De acordo com as investigações, Regina contratou um amazonense de 33 anos para executar o crime. O suspeito tem três mandados de prisão por homicídios no estado do Amapá e continua foragido.

Maria Danielle Ximenes foi assassinada com três tiros, dentro de seu escritório, no Bairro Cidade dos Funcionários, na manhã do dia 23 de junho deste ano. De acordo com a polícia, por volta de 9h, Danielle recebia um casal de clientes em seu escritório, quando foi surpreendida por um homem armado, que disparou três tiros contra a advogada. Os tiros atingiram o ombro direito, a mão e o tórax de Danielle. O assassino fugiu numa motocicleta. A advogada chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital.

Fonte: Diariodonordeste

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