Antônio de Pádua, o advogado da família da jovem, confirmou a informação e acrescentou que se a ajuda financeira deixar de ser dada, as crianças passarão necessidades.
"Recebi a intimação da Justiça na útima sexta-feira. Eu não entendo eles deixarem de pagar. O valor é de apenas cinco salários mínimos, enquanto que um assessor da presidência da empresa recebe nove salários. As crianças precisam dessa ajuda para viver", destacou o advogado.
Segundo a família de Ana Carolina, a pensão passou a ser paga apenas em janeiro deste ano, três meses após a morte da jovem.
Fonte: Da redação