O hospital da PM ganhou centros cirúrgicos de ortopedia e traumatolog

O governador Wellington Dias inaugurou, na manhã desta sexta-feira (17), a reforma e ampliação do Hospital da Polícia Militar (HPM), no bairro Ilhotas. O hospital ganhou mais dois centros cirúrgicos - ortopédico e traumatológico -, graças a parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi).Segundo o comandante da PM, coronel Francisco Prado, a reforma atingiu toda a estrutura física, externa e interna, laboratórios e ambulatórios, o que vai permitir a unidade a dobrar sua capacidade de atendimento. A obra custou R$ 1,7 milhão.Ele adiantou que, quando assumiu o comando da corporação, eram feitas somente 90 cirurgias por mês no hospital da PM. Hoje já são mais de 400 e esta capacidade vai dobrar com a entrada em funcionamento dos dois novos centros cirúrgicos.O secretário estadual de Saúde, Assis Carvalho, lembrou que em 2003, quando o governador Wellington Dias assumiu, o Hospital da Polícia Militar estava acabado e os policiais feridos eram transportados em carroceria de caminhão. "Agora, o hospital funciona atendendo todas as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e conta também com uma nova ambulância", adiantou.Assis Carvalho acrescentou que o HPM agora faz parte da rede estadual de saúde e vai funcionar na retaguarda do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e Hospital Getúlio Vargas(HGV), principalmente na área de ortopedia.Para o governador Wellington Dias, o hospital agora tem condições de oferecer um melhor atendimento aos policiais militares e seus familiares e também à população em geral.Ele voltou a demonstrar preocupação com os altos índices de violência do trânsito, principalmente com os acidentes envolvendo motocicletas. Segundo ele, a maioria dos traumas registrados nos hospitais de Teresina é resultante de acidentes com motos. Ele defende uma ação preventiva para enfrentar o problema e, por isso, o governo adquiriu 36 camionetes L 200 para reforçar também o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual. "Temos que agir para coibir os abusos", disse Dias.

Fonte: CCOM