Foto: Reprodução/Instagram
Rota das Emoções
Teve início, nesta quarta-feira (16), a Missão Presencial de Identificação para elaboração do Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Território da Rota das Emoções, que engloba os estados do Ceará, Piauí e Maranhão. A visita da equipe é fruto do trabalho do Consórcio Nordeste, com a Embaixada da França e com o Governo Francês, na intenção de atrair investimentos para a região.
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No primeiro dia de visitas, a comitiva esteve nos municípios de Cruz e Jijoca de Jericoacoara, no Ceará, onde visitaram produtores de cajuína, hortaliças, pescadores artesanais, uma associação de artesãs crocheteiras e uma cooperativa de reciclagem.
Representando o Piauí, o diretor de Agricultura Familiar da SAF, Luciano Brito, e o assessor técnico da Seplan, Jairo Júnior, participaram da comitiva. Também fazem parte da missão, representantes da Embaixada da França em Brasília, do consulado da França de Recife, da Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará (SDA), do Emater-CE e da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
O projeto irá promover a dinamização produtiva da agricultura familiar, da pesca artesanal e do turismo por meio do uso sustentável dos recursos naturais, práticas inovadoras e gestão participativa do território. O objetivo é de integrar as ações turísticas com estratégias de desenvolvimento local sustentável e gerar renda para os agricultores. A missão ocorrerá até o dia 25 de fevereiro de 2022, passando pelos municípios que integram a Rota das Emoções nos três estados nordestinos.
De acordo com a secretária de Estado do Planejamento (Seplan), Rejane Tavares, a missão técnica da Agência Francesa de Desenvolvimento poderá resultar na estruturação de um projeto de melhoria desses produtos regionais, com a possibilidade de comercialização na Europa.
“Esse trabalho dos governadores do Consórcio Nordeste gerou a estruturação de um projeto com o Fundo do Meio Ambiente Francês, que visa à identificação de produtos tradicionais das comunidades litorâneas dos três estados com identidades geográficas e a possibilidade de um projeto de desenvolvimento com investimento na melhoria do produto e abertura de mercado na Europa”, ressalta Rejane.
Fonte: Ccom
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