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Dupla de ciganos que aplicava golpes do cheque sem fundo continua pres

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Quarta - 13/08/2014 às 17:08



Está presa desde a última segunda-feira (11/08), em uma das celas da 13ª Delegacia de Policia Civil da cidade de Esperantina, a dupla de ciganos José Oscar da Costa de 51 anos  e Francisco Felipe Cavalcante de 56 anos. Eles são são acusados de aplicar o famoso golpe do cheque sem fundo em algumas vitimas da região norte do estado.

Os dois foram presos recentemente na cidade de Joaquim Pires e transferidos em seguida para a Delegacia de Policia Civil do município, depois que tentaram aplicar um golpe naquele município.

José Oscar que é natural de Crateús no estado do Ceará, juntamente com o seu companheiro Francisco Cavalcante, são acusados de aplicarem vários golpes em diversas pessoas.

Vale ressaltar que uma das vítimas dos dois ciganos, é o esperantinense, Valdene Quaresma da Silva, que chegou a vender um veiculo do tipo Pampa no valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), no dia 26 de maio desse ano e como pagamento recebeu um cheque sem fundo pertencente a Natalice Brandão dos Santos.

Já o lavrador Domingos Rodrigues Pereira, que é natural da cidade de Murici dos Portelas, chegou a vender uma moto Titan, no valor de R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais), no dia 09 de dezembro do ano passado, e na ocasião também recebeu um cheque sem fundo em nome de Natalice Brandão dos Santos.

Valdene Quaresma chegou a declarar que a dupla de ciganos agiu de forma fria e calculista e na época que vieram fazer o negocio da compra do veiculo andavam acompanhados de uma mulher e de uma criança.

“Depois que eles me repassaram o cheque sem fundo, e levaram a minha Pampa com o meu som automotivo, sumiram. Parece que eu estava anestesiado quando fiz esse negócio besta”.

Quem esteve tentando negociar na noite da última segunda-feira o pagamento da referida Pampa, foi uma família de ciganos das cidades de Tianguá e de Campo Maior, que segundo eles, são amigos dos dois presos.

Os demais ciganos estavam na Delegacia acompanhados do advogado, esperantinense, Hamilton Coelho Resende. Os ciganos ofereciam apenas o valor de R$ 13.000,00 reais pelo valor da Pampa e do som.

Já o lavrador da cidade de Murici dos Portelas teme que os dois ciganos sejam liberados a qualquer momento e vão embora sem devolver o dinheiro da sua moto. “Assim como Eu, outras pessoas da minha região, também chegaram a cair nesse golpe deles, também”, declarou o lavrador.

Lembrando que todo esse caso polêmico, vem sendo acompanhado de perto pelo competente Delegado Regional da Policia Civil, Igor da Rocha Gadelha.

Fonte: jornalesp

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