Duas pessoas são assassinadas por pistoleiros em bar na zona Norte

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 Um comerciante  identificado apenas como Antônio, de 65 anos, e seu empregado temporário, identificado pelo apelido de "Babilaque", foram executados na noite de domingo no bar do Peba, no cruzamento das ruas Padre Geraldo e Rua Teodoro Castelo Branco, no bairro Mafrense, na zona Norte de Teresina, por dois pistoleiros, que chegaram no estabelecimento em uma motocicleta.

Uma das testemunhas do crime, o aposentado Benedito Monteiro da Silva, afirmou que estava ao lado de Antônio, no momento do crime. Ele falou que Antônio era sócio do bar com o filho, apelidado de Peba e estava sentado na frente do estabelecimento quando dois homens desceram de uma motocicleta, por volta das 18h30, e passaram a disparar seis tiros contra Babilaque, que também estava sentado na frente do bar.

Segundo Benedito Monteiro da Silva, Babilaque morreu na hora com seis tiros e Antônio tentou entrar dentro do bar para se refugiar e foi atingido por um tiro no peito, foi levado ainda para ser socorrido pelos médicos da Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas não resistiu ao ferimento de bala e morreu a caminho do estabelecimento hospitalar.

"Eu escapei por pouco das balas porque estava ao lado de Antônio conversando com ele quando os dois homens começaram a disparar tiros de revólver", falou Benedito Monteiro da Silva.

Outra testemunha, o aposentado por ser cadeirante Gilvan Ferreira da Silva acredita que os assassinos foram matar Babilaque, que tinha sido contratado por Antônio para ajudar no bar recentemente, porque vinha dizendo que iria matar os responsáveis pelo assassinato de seu irmão Rafael, morto com tiros de revólver há quatro meses na região do Mafrense.

"Eu não reconheci os assassinos, mas eles chegaram sem disfarces e foram logo atirando para matar Babilaque, que estava prestando serviços no bar a convite de Antônio, que era sócio do filho no bar do Peba. Eu acho que os assassinos balearam Antônio por achar que ele ia defender Babilaque", falou Gilvan Ferreira da Silva.

Fonte: com informes do MN

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