O desembargador disse que testemunhas e policiais que atenderam a ocorrência afirmaram que o acusado apresentava visíveis sinais de embriaguez e que se recusou a fazer o teste do bafômetro. "Ele, como médico, sabe que dirigir após ingerir bebidas alcóolicas coloca em risco a vida das pessoas", ressaltou Erivan Lopes.
Segundo o desembargador, o médico teria passado para a contra-mão quando era faixa contínua, o que é proibido. Um inquérito foi aberto para investigar se o acidente se trata de homicídio culposo (sem intenção de matar) ou com dolo eventual (assume o risco de matar).
Fonte: Da redação