A incontinência urinária é um problema que atinge 5% dos brasileiros e que tem prevalência entre as mulheres.Com o objetivo de realizar ações de conscientização e orientação sobre esse problema a Comissão de Fisioterapia em Saúde da Mulher, por meio do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito14), levou para o Parque Potycabana, nesse domingo (20), a “Campanha Pipi Stop”.



A “Campanha Pipi Stop” promoveu durante o mês de março uma série de palestras para profissionais da saúde, estudantes e para a comunidade de um modo geral. Foi realizado, também, um mutirão de atendimentos gratuitos no Hospital Getúlio Vargas com um grupo de fisioterapeutas especializados. Uma média de 88 pacientes receberam diagnósticos, encaminhamentos médicos e tratamento.



Cerca de 120 alunos de faculdades públicas e privadas do Estado participaram da ação realizando dinâmicas e distribuindo panfletos que continham orientações sobre como tratar a incontinência urinária.



Para o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito14), Marcelino Martins, é preciso orientar à população que as disfunções do assoalho pélvico podem ser tratadas através da fisioterapia. “A campanha aborda um problema que atinge 5% dos brasileiros, por isso a importância de estar em espaços públicos levando informações sobre essa temática. Pretendemos levar essa ação para as para outros locais públicos de Teresina e associações de bairro”, diz.



A fisioterapeuta Karol Carvalho, membro Comissão de Fisioterapia em Saúde da Mulher do Crefito14, explica que a campanha teve um saldo positivo. “Encerramos esta etapa da campanha muito satisfeitos, pois tivemos a oportunidade conscientizar e orientar a população sobre a incontinência urinária, bem como de sensibilizar o Governo do Estado quanto à necessidade de abrir o serviço de fisioterapia pélvica nos hospitais da rede pública de saúde do Piauí”, destaca.